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E estamos em véspera.
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Em
véspera de um referendo na Escócia que se vê referido aí pela comunicação social,
mas como que pegado com “pinças”.
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Começou por ter pouca importância, assim a modos
cumprimento formal de calendário da democracia deles, mas a subida do sim à independência
foi criando, primeiro expectativa, depois algum susto e, por fim, reacções a um
tempo de enorme receio, chantagem, manobrismo inusitado e, como de costume, desavergonhado.
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Há alguma mal escondida ansiedade.
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É que uma vitória do sim à independência traria
consequências enormes e difíceis de prever na sua extensão.
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Não só no dito Reino Unido, como na dita União
Europeia, como em Espanha…
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Numa abordagem digamos teórica é a questão
do Estado que emerge, e da sua adequação, com a actual configuração, à nação
ou nações que o compõem, já actualmente em diferentes moldes.
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Pessoalmente, tenho o maior interesse em acompanhar
este facto político que o eventual não, até por ser – hoje – eventual e não
certeza, não apagará.
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Que irão dizer os escoceses?
(...)
3 comentários:
Estou a imaginar sua majestade a isabel 2ª! Não vai dormir até ao resultado, rezando a todos os santos anglicanos para que a resposta ao referendo seja não...
Desde os finais da década de 90 que os escoceses já se pronunciaram pela independência.
Se à data os ingleses de "sua majestade" não se incomodaram hoje, a situação é bem diferente. As sondagens estão muito próximas 52% Não - 48% Sim (se este números valerem alguma coisa).
O sonho dos escoceses, mais não é (agora)que um pesadelo para os ingleses.
Se ganharem vão para a UE???
Bjs,
GR
E viva a Escócia livre!
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