Se não vi o jogo?
Claro que vi (e muito bem acompanhado, em casa amiga que é mais que casa de amigos).
Se sou futebolófobo?
Não... mas há muito deixei de ser futebófilo ou fan (?)!
E há outros ses.
Se ao 45º minuto o remate do Pepe tivesse chegado 5 centímetros mais baixo (nem era preciso tanto...).
Se aquele cruzamento da direita ao minuto 72 (antes de partir já eu - sempre calado! - dissera "isto vai ser mau!" ... tenho testemunhas) não tivesse apanhado o mesmo Pepe uns centímetros mais à frente, o Bruno Alves uns centímetros mais atrás, o Rui Patrício uns centímetros mais ao lado e o Mário Gomez (raio de nome alemão...) milimetricamente colocado, apesar do ricochete nas costas do Moutinho.
Se, no arreganho tão louvável, aquele centro-remate do Nani tivesse descaído 5 centímetros antes da barra transversal e não caído sobre esta.
Se o Varela (e outros) tivessem juntado 5 centímetros de testa aos quilómetros de vontade.
Se o Cristiano Ronaldo tivesse tido mais bolas e com elas fizesse o que costuma fazer com outras camisolas vestidas.
Se o árbitro... adiante... embora a minha fria observação tivesse observado alguma mal escondida parcialidade nos julgamentos, em jogo muito correcto (boa nota!)
Assim, o que ficou? Um resultado injusto e inglório. Que não teria grande importância se fosse desporto e não aquilo que é, em que só o resultado conta e fica para as contas e para o contar.
Se fiquei triste? Não... mas não me foi indiferente. Só se eu fosse indiferente e não sou.
Mas há tantas coisas sobre que se tem de falar e de escrever!
Se, no arreganho tão louvável, aquele centro-remate do Nani tivesse descaído 5 centímetros antes da barra transversal e não caído sobre esta.
Se o Varela (e outros) tivessem juntado 5 centímetros de testa aos quilómetros de vontade.
Se o Cristiano Ronaldo tivesse tido mais bolas e com elas fizesse o que costuma fazer com outras camisolas vestidas.
Se o árbitro... adiante... embora a minha fria observação tivesse observado alguma mal escondida parcialidade nos julgamentos, em jogo muito correcto (boa nota!)
Assim, o que ficou? Um resultado injusto e inglório. Que não teria grande importância se fosse desporto e não aquilo que é, em que só o resultado conta e fica para as contas e para o contar.
Se fiquei triste? Não... mas não me foi indiferente. Só se eu fosse indiferente e não sou.
Mas há tantas coisas sobre que se tem de falar e de escrever!
7 comentários:
Sinceramente: a fauna que vive à volta do negócio do "soccer" cheira tanto a mafia,a intoxicação dos povos é tal,que;"tanto se me dá como se me deu",como se diz lá na minha terra!
José Rodrigues
Estou (quase) de acordo.
O problema é que, sendo um ópio dos povos, o futebol não é, também, indiferente ao que interessa as massas... e é por iso é usado como ópio. E como negócio.
De tudo se deve ter consciência, e em tudo procurar contribuir para a tomada de consciência. A não ser assim, "ghetizamo-nos".
Um abraço
De facto falhamos por centímetros. Mas o verdadeiro problema é que estamos a quilómetros de construir um bom resultado.
Contra a Alemanha, Portugal é um zero, fora do campo...
Dentro do relvado foi taco-a-taco e jogar é perder e ganhar.
Perdeu?
Teve azar...
Se o futebol fosse desporto...mas não é.
Portanto não me interessa.
Um beijo.
O que estragou o jogo foram aqueles tipos da académica!
Um abraço com uns bons centímetros
Faça-se já uma petição pública pela elevação das balizas... :)
Abraço.
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