sexta-feira, março 22, 2013

Moção de censura! Sem pressões...Em que termos? A quê?

no sapo:

António José Seguro considera que o Executivo de Passos Coelho "falhou todos os objectivos" e que o país "assim não vai lá".

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"Não sou pressionável"!
Curioso... e nós a pensar que sim. Desculpa lá, ó Seguro (de ti?).

Mas não se percebe muito bem o mais que quer dizer quando diz isso e isto e mais o que está entre aspas, e mais o que segue a este parágrafo, quando fala de Mário Soares e de Manuel Alegre:

«Gostava de clarificar uma coisa: "Eu não sou pressionável, decido em função das minhas convicções e ouvindo as pessoas que devo ouvir", disse. O secretário-geral do PS referiu depois que a "realidade do país impressiona", já que muitos portugueses "vivem uma situação dramática, com quase um milhão de desempregados e com o país em recessão económica"

Em que ficamos?, as pessoas que deve ouvir não o pressionam, a realidade do País não o pressiona... só o impressiona?
E tem muito respeitinho pelos referidos colegas de partido (o que é muito bonito)... mas eles não o pressionam. 'tá dito, pronto. Decide em função das suas convicções: não é pressionável. Ponto final. 
É impressionante...!

Venha de lá essa moção de censura. 
Em que termos?
À política?
Ao pacto de agressão?

2 comentários:

Graciete Rietsch disse...

Entretanto vai votando contra Resolução do PCP.
Não é pressionável?

Um beijo.

Olinda disse...

Seguramente,o Seguro nao me consegue transmitir seguranca no futuro prôximo.

,

Um bjo