Não será justo. Porquê esta discriminação positiva a este Crato ministro? Outros mereceriam referência e registo no que respeita a cratinices. Mas, que querem? Crato e a "sua educação" provocam-me. Ouvir tal ministro é surpreendente! Que país é aquele?, isto é, fica-se surpreso. Então a falácia da "liberdade de escolha" é de embasbacar.
Na semana que passou estive umas horas a ouvir Crato. Dir-me-ão que sou masoquista, mas riposto que é preciso ouvi-los, conhecê-los, desvendá-los. Tentar penetrar nos esconsos meandros de coisas como as provas para os professores terem acesso à profissão, como via ínvia para privatizar o ensino, para fazer deste mercadoria.
E aquela monstruosidade de fazer pagar essas provas (com "língua de palmo") enquanto por três dinheiros ao câmbio de euros se compram examinadores dessas provas entre a "classe profissional"?!
Heloísa Apolónia, com muita "pinta", levou o Crato à parede. E ele, acossado, saiu-se com a CRATinice da semana:
"o trabalho humano custa dinheiro"!
Olhe que não, doutor Nuno! Olhe que não é essa a forma de pôr o problema em equação. O que custa dinheiro, e muito mais que dinheiro, é termos um ministro tão Crato na educação.
3 comentários:
O Crato até me surpreendeu pela negativa. Mas, agora, cada vez me surpreende mais pela "cratinice".
Um beijo.
Bem observado. Concordo que é preciso ouvi-los para os desmascarar, mas confesso que não teria a tua paciência sábia...
E eu a pensar que o trabalho humano produzia riqueza…
Abraço.
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