do "Económico":
Descubra as últimas jogadas
dos mestres da bolsa
Rui Barroso
25/11/13
25/11/13
Maiores investidores do mundo foram cautelosos nas compras e um
deles manteve a aposta na queda do S&P 500.
Alguns dos maiores investidores do mundo foram cautelosos nos
negócios feitos no terceiro trimestre do ano. As compras de novas acções foram
poucas e George Soros manteve uma aposta enorme na queda da bolsa
norte-americana, segundo dados da GuruFocus baseados nos relatórios trimestrais
que os grandes investidores têm de divulgar ao regulador financeiro
norte-americano.
O homem que se notabilizou nos mercado com uma aposta especulativa na queda da
libra colocou um ‘put option' sobre um instrumento que replica o desempenho do
índice S&P500 num valor estimado de 470 milhões de dólares no primeiro
semestre do ano.E no terceiro trimestre manteve essa aposta na descida das
acções, numa altura em que muitos investidores alertam para a possibilidade de
existir uma bolha especulativa devido à injecção de milhares de milhões de
euros dos bancos centrais no sistema financeiro.
Apesar desta aposta negativa, houve empresas a merecer a aposta de Soros no
último trimestre. Foi o caso da Microsoft, que se tornou a empresa com maior
peso na carteira de investimento do multimilionário. Além da tecnológica, Soros
apostou ainda no maior fabricante de genéricos do mundo, a israelita Teva
Pharmaceutical Industries, e na empresa de entregas de encomendas e de
logística FedEx. Também John Paulson, que se notabilizou com os lucros
conseguidos durante a crise do ‘subprime' apostou forte na FedEx no último
trimestre. O gestor de ‘hedge fund' reforçou ainda a posição na Vodafone, o que
levou a cotada a tornar-se no seu maior terceiro investimento.
Outra das poucas grandes apostas no último trimestre foi feita pelo investidor
Carl Icahn.Esta lenda de Wall Street abriu uma posição elevada na Apple, que
levou a fabricante do iPhone a tornar-se na terceira cotada com maior peso no
seu portfolio.
Também Warren Buffett foi comedido na hora de adicionar novas empresas à sua
gigante carteira de investimento. Fez apenas uma nova compra: acções da Exxon
Mobil. Mas a dimensão da aposta levou a petrolífera a ser a sétima empresa com
maior peso no portfolio do Oráculo de Omaha. E as escolhas de Buffett continuam
a merecer a confiança de Bill Gates. O fundador da Microsoft continuou a
reforçar no último trimestre na empresa de Buffett, a Berkshire Hathaway, que
ganhou assim ainda maior relevância na carteira de investimento de Gates. O
empresário tem ainda feito compras na Europa, como a aquisição de acções da
espanhola (...)
“Temos de
comunicar melhor
o que fizemos junto dos investidores”
António Costa
25/11/13
25/11/13
Portugal, diz Pires de Lima, foi o País que dentro da Europa Ocidental mais
viu crescer as exportações, mas é preciso fazer um melhor esforço de
comunicação.
O Orçamento do Estado para 2014 é "credível", defende o ministro
da Economia que o justifica com a consolidação do lado da despesa.
"Retoma-se um trajecto que, de alguma forma, foi prejudicado pelas
decisões do Tribunal Constitucional em 2012."
Considera ainda que a
economia nacional dá sinais "mais consistentes" de que saiu da
espiral recessiva, mas avisa que a recuperação será gradual.
Amanhã é aprovada na Assembleia da República a proposta de Orçamento do
Estado (OE) para 2014. É um Orçamento credível?
É um orçamento credível. Em primeiro lugar, é consistente com aquilo que
este Governo procurou fazer assim que foi eleito, que foi fazer a consolidação
orçamental por via da despesa.
Nesse sentido, retoma-se um trajecto que, de
alguma forma, foi prejudicado pelas decisões do Tribunal Constitucional (TC) em
2012. Depois, a prova está no tipo de discussão que hoje se vive do ponto de
vista económico em Portugal. Aquilo que se está a discutir neste momento é se
Portugal vai crescer 0,4% ou 0,8%, se o desemprego vai cair 1% ou 2%.
Isto até... "arrepia"!
Isto é "casino"!
A "consistência" deles
é o viver totalmente inconsistente
dos seres humanos
... que neles votaram
para que os representassem,
com base numa ordem constitucional
que se tornou uma obsessão para eles,
sempre potenciais ditadores.
sempre potenciais ditadores.
Sem comentários:
Enviar um comentário