Ontem, enquanto fazia outras coisas, entraram-me em casa duas entrevistas. Que me provocam dois curtíssimos comentários
- A entrevista (a grande) com o bispo Januário Reis Torgal, para além de muito para pensar e debater, trouxe-me a surpresa de ouvir o entrevistado citar (sem explicitar) a ultima tese de Marx sobre Feuerbach. Como a realidade, e a reflexão preocupada e séria sobre ela, provocam bons encontros... Além de a pensar e compreender é preciso fazer algo para a transformar! Pois é...
- A conversa-entrevista entre o governante Sérgio Monteiro e José Gomes Ferreira foi elucidativa: o governante é um convencido, um sectário, um dogmático. Diria mesmo um perigoso obcecado. O mundo para ele é assim e, se não é, tem de o ser. Corta a direito. Ele é que está certo. Haja o que houver. Essa coisa de serviço público, de funções sociais do Estado não é que ele não conheça ou que esteja contra... não existem, pura e simplesmente! O Estado é regulador!, ponto final! São muito perigosos este tipo de cavalheiros.
1 comentário:
Sou sempre muito reservada,em tudo o que diz respeito ä Igreja(e Jorge Messias,tem contribuido bastante para um maior entendimento ,sobre o assunto),mas confesso,que o Sr. Bispo Januârio,me surpreende pela positiva.Diz coisas bastante interessantes...
Jâ,o governante,se fosse ûnico,nao seria perigoso.O problema ê serem muitos,dentro e fore do seu governosinho.
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