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2.a Nos países ditos desenvolvidos, do capitalismo em fase imperialista,
colonialista-nova maneira (expressão que entrou em desuso, mas que não perdeu
sentido), as relações laborais poderão vir a sofrer alterações muito profundas.
E muito negativas, nessa perspectiva do trabalho como único criador de valor e na luta
contra a exploração dos trabalhadores a partir da mercantilização da força de
trabalho.
Pela prioridade à livre iniciativa, às empresas, ao capitalismo accionista transnacional e especulativo. Com um enorme e crescente peso de vários tráficos desumanizadores, em que avulta o desumano tráfico de seres humano, da indústria da guerra, fabricante da mercadoria mais perigosa porque é consumida/destruindo o que a humanidade criou/construiu e a natureza em si.
2.b No panorama ou xadrez internacional, enquanto a inoperacionalidade ou até
servilismo das Nações Unidas, é cada vez maior a importância da China (e do seu
modo de ser o mais populoso Estado do mundo, com um Partido no poder que se afirma
comunista), da Rússia (o maior país do mundo, que tem recusado
submeter-se à estratégia do capitalismo financeiro transnacional) e dos povos
que se libertaram e não aceitam recuar na sua soberania. Dos povos que já tiveram perspectivas e influência como centros produtores de matérias primas e fontes de energia, que foram Não-Alinhados e Terceiro-Mundo.
Cada dia, cada período do tempo histórico, estes países e povos são mais "incómodos" para as "soluções" neo-liberais monetaristas (de moedas que são fictícias) e menos espaço/tempo consentem para fugas e adiamentos.
Cada dia, cada período do tempo histórico, estes países e povos são mais "incómodos" para as "soluções" neo-liberais monetaristas (de moedas que são fictícias) e menos espaço/tempo consentem para fugas e adiamentos.
continua (e acaba a seguir)
1 comentário:
Grandes contradições e ,agora,muito mais extremadas!Bjo
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