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O coronavirus, ou Covid19 veio com a enorme virtude de promover e justificar campanhas
universais e manipuladoras;
que se transmite com o beijo e o abraço que, por isso, se devem contingentar;
que se espalha em reuniões de mais de dois seres humanos ou de mais de um ser humano e animal de estimação, nos festejos aniversariantes ou outros e nas festas que se têm de inibir ou não permitir (então a Festa do avante! ?!);
que em tantos lugares chegou com a ajuda perversa do turismo e do ainda chamado desporto (mas que é outra coisa), que têm de, com grande custo e pesar, diminuir e sofrear os seu papel de boias de salvação de economias em estertor por serem mais financeiras que económicas.
Instalou-se na contradição/remendo para a crise do capitalismo, em situação difícil de suportável e com negras perspectivas sociais.
que se transmite com o beijo e o abraço que, por isso, se devem contingentar;
que se espalha em reuniões de mais de dois seres humanos ou de mais de um ser humano e animal de estimação, nos festejos aniversariantes ou outros e nas festas que se têm de inibir ou não permitir (então a Festa do avante! ?!);
que em tantos lugares chegou com a ajuda perversa do turismo e do ainda chamado desporto (mas que é outra coisa), que têm de, com grande custo e pesar, diminuir e sofrear os seu papel de boias de salvação de economias em estertor por serem mais financeiras que económicas.
Instalou-se na contradição/remendo para a crise do capitalismo, em situação difícil de suportável e com negras perspectivas sociais.
Pelo que: vamos mais de vagar!…
Porque a exploração do homem pelo homem – do ser humano pelo ser humano
– continua. E a resistência, mesmo que na aparência e em algumas evidências
debilitada, continua.
Porque a luta continua.
Porque a luta continua.
Abra-se parênteses.
É certo que se vive, na actualidade, em 2020, com inter-ligações
inter-planetárias que derivam de enormes passadas no caminho percorrido pelo
ser humano no seu relacionamento com a natureza. E que essas passadas (passos
com saltos aqui e ali, agora e além… percurso dialéctico) facilitam a globalização em muitas
áreas.
No entanto, a pretensão de globalizar (ou de aproveitar a virulenta globalização) das forças dominantes no relacionamento entre
humanos não surgiu em
condições semelhantes às de há três décadas aquando se adoptou a designação.
continua
(vamos a meio, serão 12)
(vamos a meio, serão 12)
1 comentário:
Sim, as circunstâncias mudaram. Mudaram muitíssimo e muito mais vertiginosamente do que jamais havia acontecido antes.
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