Duas ou três notas "ao minuto" ( e agora sempre com risco de estarem já ultrapassadas):
1. Os números mágicos
- já foram 6% do défice do OE e e 60%da dívida em relação ao PIB
- agora apareceu o 0,7% do Ro (índice de reprodutibilidade da covid-19!)
- depois não há-de a malta viciar-se em raspadinhas e euro-milhões!
2. A estratégia de "solidariedade"
- os empréstimos!... aos milhões a aqueles que já estão endividados... aos milhões.
- milhões que virão do Fundo de Solidariedade, que vem de 2002 por causa, se bem me lembro, de cheias.
- mas não houve, nos idos de 90 e antes (do Delors e outros), um Fundo de Coesão que tinha por finalidade transferir dos mais crescidos para os menos crescidos assim os compensando das perdas com a adesão?...
- e não eram empréstimos, embora seja certo (?...) que se ficou nas intenções... porque não havia orçamento!!!
3. Trump, o servil bode expiatório
- esta atitude perante uma OMSaúde que não serve a cabeça do império é novidade, é "trumpada"?
- transcrevo de texto no prelo:
"Por outro lado, sinto ter(mos) participado numa assembleia histórica (Conferência da OIT, em 1975) pois nela foi aprovada a entrada da OLPalestina, e com os 4 votos portugueses (2 do governo, 1 dos trabalhadores e 1 dos “empregadores”… “arrancado” sem qualquer pressão mas com o esclarecimento – por que fui responsável – de que a não presença no momento do voto sem atempada informação para efeitos de quórum equivaleria a voto negativo).
Considero essa votação histórica, a que não faltou teatralidade pois as delegações dos EUA e de Israel abandonaram a sala… teatralmente. Com o anúncio de que os EUA deixariam de pagar a importante contribuição para a agência das Nações Unidas que é a OIT."
- quando a questão era a estratégia do emprego e das necessidades essenciais, os USA retiram a quotização na OIT, quando a questão é uma grave pandemia a nível mundial, os USA retiram a quotização na OMS, sempre a abUSAr das Nações Unidas.
Estou irritado? Ah! pois estou, isto de ninhos atrás da orelha incomoda!
1 comentário:
Desde a implosão da URSS que as Nações Unidas "dançam a música" do império.Bjo
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