"... não remunerar trabalho não prestado...", disse o representante da CIP, no meio de outras coisas que disse (o homem fala muito...), a propósito das reuniões de concertação social. Como se fosse um pressuposto consensual.
Mas não será isto anular o princípio da contratação laboral?, e instalar o substituto principio da compra-venda de uma mercadoria, de horas de uso da mercadoria-força de trabalho, talqual outra qualquer mercadoria?
10 comentários:
Eu gostava de saber como é que um sindicalista da UGT chega a patrão dos patrões. Foi a trabalhar, dirão. Pronto, assim já estou mais descansado.
Camarada,
não tarda nada voltamos às praças de jorna.
Só mesmo a luta e a resistência dos trabalhadores conseguirá travar o sonho destes fascistas!
Um abraço amigo desde Vila do Conde,
Jorge
A mercadoria- força de trabalho não é uma peça qualquer que se usa quando é precisa e até à exaustão.
E mesmo essa tem que ser bem tratada.
Um beijo.
Sonham com os "contratos" à hora...
Abraço.
cid simões - Sempre soubeste! E nunca ficaste descansado. E continuas na luta.
Jorge - viste o blog aspalavrassaoarmas do camarada comentador que está antes de ti?
Abraços fortes para os dois
Os capitalistas e seus representantes,esforçam-se ao máximo para expremer o produto de cada hora de trabalho.A sua visao é sempre mais lucro.
Graciete - e é a única "mercadoria" que incorpora valor nas outras...
Samuel - contratos à hora... de trabalho efectivo. Por exemplo, o caixeiro está ao balcão oito horas mas só deve ser pago por aquelas horas em que está a aviar... A operária vai à casa de banho?, terá um relógio de ponto à entrada e à saída do posto de trabalho (porque os dois percursos até à casa de banho e volta também devem ser descontados)... não são a trabalhar!
Beijo e abraço
Olinda - é a única visão! Têm antolhos...
Beijo
Rios e rios, de vida(s), para o sobejo.
Um abraço
Isto é o anúncio do corte definitivo dos subsídios de férias e de natal!
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