Há uns tempos, um amigo enviou-me, "scaneados", uns recortes muito interessantes. Para mim, para meu uso pessoal. Para juntar aos muitos que por cantos desta casa, a enchem de papel e recordações.
Agora, ao "tropeçar" num desses recortes, do jornal A Opinião, que se publicava no Porto contra mares e ventos (e censura!, e pior!), detive-me na leitura de uma entrevista que então dei. Para o número de 23 de Fevereiro de 1974.
Porque veio ao encontro de uma preocupação cada vez mais enraizada - porque os anos se vão somando - de transmitir a necessidade de nos colocarmos no tempo histórico e nas suas dinâmicas, e que é indispensável responder-lhe para perceber (e intervir) no tempo que vivemos, senti-me obrigado a trazer aqui o que foi uma grata recordação de coisas ditas, que ficaram escritas, e nos podem ajudar. Como a mim me ajudam.
seguir-se-ão excertos da entrevista
(de há quase 40 anos... e tão actual)
1 comentário:
O regresso à outra senhora parece evidente.
Um beijo.
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