sábado, outubro 31, 2009
Necessidades e luxos (em O Capital)
Necessidades e luxos
sexta-feira, outubro 30, 2009
Econom$a versus Economia
Diz ele, o «economista»: «Não é preciso ser doutorado em economia para perceber que em 2010 os aumentos devem ser nulos. Se o custo de vida não sobe, não faz sentido nenhum aumentar os salários».
Pois não, «não é preciso ser doutorado em economia»: basta ser «Camilo Lourenço, economista».
Por mim, se pudesse decidir nesta matéria, punha o economista Lourenço a salário mínimo nacional durante um ano - assegurando-lhe, ainda, três meses de salário em atraso."
Ai! ai!
O Ministério Público pediu o arquivamento do processo, mas os magistrados não aceitaram e exigiram que Jacques Chirac seja julgado por "desvio de fundos públicos" e "abuso de confiança".
quinta-feira, outubro 29, 2009
As "redes" e a desocultação das faces
Acontece que, de vez em quando, irrompem redes e "faces ocultas" (ou semi) ficam a descoberto porque foram violadas regras que se deveriam auto (e altero) impor para que se pudesse con-viver.
Haverá quem estranhe, face à informação que se tornou avassaladora. Mas como estranhar os excessos de corrupção num sistema por natureza corrupto?
E é o sistema - de valores, de regras, de con-vívio - que é posto em causa. Efemeramente, embora esteja sempre em causa. Efemeramente porque se privilegia o próprio sistema, se (re)ocultam os excessos, que só excessos são, e que, por só excessos serem, revelam a natureza do sistema.
Por isso, é preciso impedir que se vá ao fundo dos casos. Se há faces desocultadas, necessário se torna - ao sistema - que elas ocultem a razão por que existem, que se arranje (se necessário se tornar...) um ou outro "bode expiatório" para que siga a dança depois de localizada e cauterizada a "culpa"...
Até um dia!
quarta-feira, outubro 28, 2009
A banalização das tragédias
Ataque talibã mata seis funcionários da ONU
por Lusa Hoje
segunda-feira, outubro 26, 2009
O Capital - pérolas
Governo com um ministro a mais (ou dois)...
domingo, outubro 25, 2009
Boas intenções
sábado, outubro 24, 2009
Às vezes apetece tanto!
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
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sexta-feira, outubro 23, 2009
Boa tarde? Isto não melhorou nada...
E, de vez em quando, aparecem umas… estrelas, uns verdadeiros… cometas.
Não fixara o nome do actual (ainda não tomou posse do novo cargo) ou já ex-Secretário de Estado da Justiça. No Correio da Manhã de sábado vem referido com uma história exemplar. Li a sua reprodução adaptada, ontem, no avante! num excelente a talhe de foice, do Domingos Mealha, e fui confirmar.
O jovem João Tiago Silveira (nasceu em 1971) gosta de iates.
Mas o Secretário de Estado (até ontem, da Justiça, e porta-voz do governo), com o seu CV cheio de boas habilitações e referências, não se preocupa com essas e outras dificuldades, e sabe aproveitar oportunidades. Pede empréstimos à banca e tem crédito assegurado, apesar de, na declaração de rendimentos anual ao Tribunal Constitucional, a soma dar (só!) 80 mil euros, e já ter encargos relativos ao apartamento que comprou e ao anterior barco.
E isto talvez passasse sem registo não fosse o caso de, ontem à noite, nos noticiários com a “manchete” do novo governo, apanhar de novo com o nome do senhor Secretário de Estado, agora promovido a Secretário de Estado da Presidência, e a fazer parte do dito “núcleo duro”.
Não tenho nada contra o senhor, contra o seu gosto por desportos náuticos, nenhuma invejazinha me move (porque não está na idiossincrasia e não sou muito “aquático”, a minha companheira enjoa, e a nossa idade é muito avançada para experiências marítimas). Desejo-lhe boas viagens, com todos os acessórios e boas companhias.
É só uma questão de (mau) feitio. Mas, que querem?, convivo mal com estas notícias ao lado de outras em que a salvação da economia portuguesa está na contenção de salários, com a informação de que o barco em doca só de estacionamento paga 360 euros por mês, ¾ do salário mínimo, mais que a maioria das reformas deste País. Fico mal disposto, e dá-me para disparatar.
Bom dia? Nós é que "estamos feitos"...
Ouvendo televisão...
quinta-feira, outubro 22, 2009
Uma leitura marxista da crise...
quarta-feira, outubro 21, 2009
Caim?, não!... ou... o livro? claro que sim.
- incomodam-me campanhas de marketing, mesmo as involuntárias e a favor de um produto adivinhado muito bom.
- acho que não se discute com dogmáticos;
- repudio os dogmas, e até gosto de me dizer o mais ortodoxo dos não-dogmáticos (no sentido político-partidário - sigo uma doutrina não dogmática e... os estatutos);
- fico pior que estragado quando, dogmaticamente, há quem afirme que o Manifesto ou O Capital são a nossa Bíblia, pois tais textos são exactamente o contrário do dogmatismo biblico, ou da sua interpretação dogmática.
Assim sendo... vou ler o livro com pré-sabido gozo de leitor, e proveito anti-dogmático. E noutro espaço o comentarei. Talvez.
Que deus me ajude...
Portugal - 5º lugar em desigualdade de rendimentos (Gini)
terça-feira, outubro 20, 2009
Duas ou três notas (políticas, evidentemente) sobre o método de Hondt - 4
As "razões" já enumeradas no anterior "post" servem para este, mas as consequências foram ainda bem mais graves (e não só por ter sido eu o 3º que não entrou!...) porque, em vez de não se ter subido de 2 para 3 mandatos, se caiu de 3 para 2. A enorme importância desta queda, para além da perda de pêso numa instância institucional (que alguns acharão discutível), mede-se na enorme dimunuição de fundos que deixaram de entrar para o PCP e para a CDU, para a organização, para a luta nas outras frentes. E posso testemunhar que não foi "rombo" pequeno.
Muitos casos destes, em que a sorte nos fez negaças, em que deuses (e os fados) nos foram nefastos, poderia arrolar, mas façamos boa cara à má fortuna e partamos para a luta. E que esta pequena série possa ter ajudado alguém como a mim me ajudou.
Duas ou três notas (políticas, evidentemente) sobre o método de Hondt - 3
- de quem votou por engano dos mais de 40 mil que votaram MRPP
- de votos nulos ou anulados por erro cometido dos votantes
- dos votos dos emigrantes
- de abstenção nossa, de alguns nossos que se distrairam... ou tiveram outras prioridades porque "o meu voto (e mais um ou dois da família) não faz falta", porque "esta votação não interessa lá muito"...
- ... (a preencher, eventualmente, pelo visitante)
Mas em 1999 foi pior ainda. Com consequências (também pessoais) muito complicadas para toda a luta. Com esse exemplo terminarei esta viagem pelo método de Hondt.
segunda-feira, outubro 19, 2009
Duas ou três notas (políticas, evidentemente) sobre o método de Hondt - 2
Duas ou três notas (políticas, evidentemente) sobre o método de Hondt - 1
Este método tem o nome do seu criador, o advogado belga Victor D'Hondt, nascido em 1841 e falecido em 1901."
(Des)emprego e pobreza
sábado, outubro 17, 2009
Reflexão lenta e curta - mudar, v. tr.
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(Este rascunho estava para aqui, nas mensagens por editar, desde 17 de Setembro. Saltou-me agora ao caminho. Ah!, sim? Então... publique-se)
Corporações?
sexta-feira, outubro 16, 2009
Parábolas "estatísticas" - 3 (se calhar não é...)
Mexia em números como quem joga – e nada melhor para descontrair que jogar com números – sendo números muito sérios, e encontrei coisas que me alertaram, mais uma vez, para aspectos que acho indispensável ter em consideração. Com alguma prioridade. Coisas que é preciso saber. Hoje.
Talvez o que tenha despoletado esta minha parabolice foi ter verificado que haverá quem, tendo responsabilidades cívicas, como cidadã/ão que fez os estudos ditos obrigatórios e é participante activo/a na vida política, nalguns casos até responsável, não sabe ver quem foi eleito, usar o método de Hondt (que é o que está adoptado). Se calhar não é grave, mas incapaz de deixar de considerar essa incapacidade de outros como um uma espécie de analfabetismo para quem “anda na política”. Em que, ao fim e ao cabo, todos andamos.
(Se quiserem eu explico, até faço um desenho)
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Errar não é criticável. Reincidir no erro já o é. Aliás, lembro sempre Bento de Jesus Caraça, que no busto à porta da sua Escola (e “minha”...), do ISEG, nos diz que não temia o erro porque estava sempre pronto a corrigi-lo, e Marx e Engels, que dão verdadeiras lições de humildade, ao encontrarem erros seus, ao dizerem que erros eram, ao corrigi-los.
E, já que estou – parabolicamente – em onda de referências, termino com Lenine que nos aconselhava a “aprender, aprender, aprender sempre”.
Parábolas (ou nem tanto) "estatísticas" - 2...
Outra coisa é o rigor. Ou a falta deste.
A recuperação, pela CDU, da autarquia de Alpiarça tem o maior significado. Para além do grande simbolismo desta recuperação, ela também é quantificável.
Dizer que a votação na CDU passou de 36,4% para 49,7% é muito, o que se pode reforçar com o acrescento de tal representar um aumento de 36,5% de percentagem de votação (e de 13,3 pontos percentuais – 49,7 – 36,4 = 13,3) em relação às anteriores eleições, de 2005.
Para ajudar a perceber a importância de não confundir percentagem com pontos percentuais, deixo o seguinte exemplo, com duas situações:
Um concelho que tivesse tido 10% da votação e passe a ter 12% subiu 20% na percentagem votação e cresceu 2 p.p.; um concelho que tivesse tido 20% da votação e passe a ter 22% subiu 10% na percentagem de votação e cresceu os mesmos 2 p.p.
Mas terá (ainda) maior significado político a evolução da massa eleitoral.
Alpiarça cresceu quase 40% de massa eleitoral, isto é, o número de votos na CDU em relação aos que tivera em 2005 cresceu 39,9%.
Aplicando, quase por analogia, a “parábola” anterior, do pequeno comerciante, gerente de uma… tasca, se calculássemos essa evolução dividindo o acréscimo de eleitores na CDU pelos que agora votaram na coligação e não pelo “ponto de partida” (os que votaram em 2005), o acréscimo seria de 28,5% e não de 39,9%. Faz a sua diferença!
Reflexões (...) - 7 - 6.a.ii
2. Não é o PCP um partido do poder?
.....a. Este PCP (O Partido com paredes de vidro)… e não outro
3. O Poder aparente e o real Poder
4. A governabilidade como Poder aparente ao serviço do Poder real
5. Ser Poder no Poder Local não conota como poder?
6. Partido e Poder – lutar contra a promiscuidade
.....a. Os maus exemplos
..........i. Dos outros – hoje, aqui: PS no Poder Central/PSD no Local
..........ii. Dos "nossos" – o mau exemplo dos últimos anos da URSS
7. O XIII Congresso (Extraordinário) 1990 – a lição que mais retive
.....a. A coragem e a lucidez
.....b. Uma das causas – Partido/Poder.
No entanto, sinto necessidade de começar por dizer que o exemplo de Ourém, com PS/Poder Central-PSD/Poder Local em promiscuidade Partido-Poder, também poderia ser ilustrado com caso, em que, estando o PCP no exercício do Poder Local, assim aconteceu, ser Poder e não estar no Poder, condicionado por outros poderes, ao serviço das populações e instrumento de outra luta.
Isto é, também tivemos casos – e temos, e teremos – em que se confunde Partido com Poder na autarquia, fazendo da gestão desta como que extensão do partido e não a instância em que o Partido, estando no Poder, não é o Poder.
Casos muito mais raros, e alguns que deixaram de ser “nossos” porque “nossos” deixaram de ser os seus intérpretes. Mas que houve!, e que estamos sempre em risco de voltar a ter se e onde não houver auto(e altero)-vigilância (revolucionária) bastante. Como em deputâncias e outras tarefas em que poder se julga ser. É que o exercício do Poder (ou a sua aparência) é erosivo.
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As últimas décadas da União Soviética foram anos que o Partido se confundiu com o Estado, ou seja, foi deixando de ser Partido para ser só Poder.
A mais bela revolução da História, o empolgante começo de um tempo novo, a resistência dir-se-ia impossível ao cerco e ao bloqueio, a vitória heróica na 2ª guerra mundial, que também foi – e sobretudo foi – episódio da luta de classes, tudo foi perdendo força quando se privilegiou uma competição entre Estados, e o Partido e o Estado se amalgamaram numa luta entre super-potências enquanto a ideologia insistia na coerência com o marxismo-leninismo, na luta de classes, negava a concepção de super-potências, mas o Poder-Partido a adoptava e o Partido-Poder a praticava, esquecido de ser classe, Povo, futuro.
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quinta-feira, outubro 15, 2009
Parábolas "estatísticas" - 1...
Os "dias seguintes" às eleições
segunda-feira, outubro 12, 2009
Reflexões lentas e curtas - 6 - Partido e Poder - lutar contra a promiscuidade a.i.
2. Não é o PCP um partido do poder?
.....a. Este PCP (O Partido com paredes de vidro)… e não outro
3. O Poder aparente e o real Poder
4. A governabilidade como Poder aparente ao serviço do Poder real
5. Ser Poder no Poder Local não conota como poder?
6. Partido e Poder – lutar contra a promiscuidade
.....a. Os maus exemplos
..........i. Dos outros – hoje, aqui: PS no Poder Central/PSD no Local
..........ii. Dos "nossos" – o mau exemplo dos últimos anos da URSS
7. O XIII Congresso (Extraordinário) 1990 – a lição que mais retive
.....a. A coragem e a lucidez
.....b. Uma das causas – Partido/Poder.
- a.i. Um mau exemplo (ou dois)
O PS, como partido com maioria absoluta no Poder Central em Portugal, e enquanto a teve, fez uso desse poder de que foi mandato como se ele tivesse passado a ser seu, e não quis saber de equilíbrios, de negociações e, com arrogância, afirmou-se como somos o poder! Por outro lado, por cá, o PSD, como partido com maioria absoluta no Poder Local em Ourém há décadas, fez uso desse poder de que foi mandato, como se ele tivesse passado a ser seu, e não quis saber de equilíbrios, de distribuição de pelouros, de negociações e, com arrogância, afirmou-se como somos o Poder!
Para que não haja dúvidas!
Na manhã do dia seguinte!
Chegou ao fim!
- Alpiarça - Esta vitória esperava-se, e por ela se lutava depois de três mandatos em que a Câmara Municipal desta terra, verdadeiro símbolo da resistência ao fascismo, não foi maioritariamente da CDU. De 2005 para 2009, a CDU passou de 1.562 votos e 36,35% para 2.185 votos e 49,67%. É obra!
- Marinha Grande - Receava-se, com o final que teve a campanha, o que aconteceu. Receava-se... mas esperava-se que não, e menos ainda depois de ter estado na bela festa de encerramento, de 6ª feira. Mas, repare-se, perdeu-se a Câmara, também simbólica, passando de 6.480 votos e 38,74% para 6.467 votos e 36,09%, quando nestas eleições apareceu um novo grupo de "independentes", com apoio "estranho" e muito "oportuno" e que obteve 1.039 votos e 5,8%.
- Ourém - Que dizer? Na "minha terra", a CDU consolidou eleitorado no quadro de uma disputa bi-polar quase demencial, em gastos e outros esforços, com procurada "secagem" do que não fosse PSD e PS, e conseguiu-se (subindo 44 votos embora perdendo 0,38 pontos percentuais) o objectivo de manter o mandato numa Assembleia Municipal que terá uma importância e intervenção bem diferente por ser de maioria PSD em executivo PS, que conseguiu desalojar o PSD do "poleiro" em que este parecia instalado, e ainda conseguiu a "surpresa" e "novidade" de um mandato numa freguesia, verdadeira "lança na Ribeira do Fárrio", resultado de querer e de confiança. Um exemplo!
sábado, outubro 10, 2009
Pazcatrapaz
- Lembro-me do socialista português Carlos Candal, recentemente falecido, que decerto com alguns problemas no seu partido, se manteve a colaborar no CPPC, na convicção de que, sendo esta uma estrutura unitária, é em unidade e sem preconceitos a única forma de lutar pela Paz;
- e lembro-me de dois vizinhos aqui da aldeia que resolveram a bem uma querela que vinha d longe, por causa de umas estremas.
sexta-feira, outubro 09, 2009
Esgotados os leitões, os mercados, a paciência e as forças...
... comecei mais cedo a dita reflexão (talvez não ganhe três ou quatro votos indecisos, e por isso me auto-critico!)
quinta-feira, outubro 08, 2009
Sabia disto?
PDM - aqui
- o ordenamento do terrritório, a nível municipal, tem grande dificuldade em se definir e concretizar quando falta o ordenamento do território a nível do espaço nacional;
- apesar desse importante condicionalismo, é possível e imprescindível que seja elaborado (participadamente), aprovado e adoptado, para que a ocupação do solo - urbano e rural - seja regulamentado e respeite regras e reservas, entre estas as de "reserva ambiental" e de "reserva agrícola".
quarta-feira, outubro 07, 2009
As palavras não têm dono mas...
A CDU não reivindica muita coisa em termos de campanha política. As palavras e frases que mais utiliza como suas não são vazias. Têm um conteúdo, um sentido, uma intenção. Não dizemos mudança, dizemos ruptura porque não queremos o tipo de mudança para que tudo continue com as mesmas políticas, denunciamos a alternância que nos governa há 33 anos, a nível central e local (PS, PSD e, às vezes, CDS), e apresentamo-nos como alternativa, lutamos em campanha eleitoral com os meios que temos mas a nossa luta não se esgota na "caça ao voto" e, por isso, afirmamos que a luta continua no quotidiano, e até acrescentamos que é contínua.
Pois somos surpreendidos com discursos de outros afirmando-se... alternativa, com papeis de outros que terminam... a luta continua!
Não somos donos de palavras nem de frases... mas isto é muito feio! São exemplos da postura "em política vale tudo" que se denuncia e veementemente se rejeita.
Dignificar a democracia, credibilizar a política. É urgente!
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terça-feira, outubro 06, 2009
Indíce de desenvolvimento humano (IDH) - 2009
Claro que virei a comentar este gráfico (espero...). Entretanto, se interessar a algum visitante, pode ir-se avançando estudo, reflexão, comentários.
Vou à vida... autárquica.