Na verdade, veio perturbar a minha ocupação de tempo. Estando este quase totalmente absortvido pela campanha eleitoral (que começou quando?...), a publicação do IDH no relatório do PNUD de 2009, obrigou-me a abrir clareiras na ocupação do tempo.
O IDH é um índice criado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento) e venho-o acompanhado pela sua virtude de procurar introduzir nos indicadores normalmente usados para confronto de países e suas evoluções, ponderações relativas à esperança de vida ao nascer, a dados relativos à saúde e à educação. É muito pouco, será manipulado e manipulável, mas é alguma coisa de positivo numa área em que quase nada (estou tolerante hoje) o é.
Na pausa a que me obriguei, ou fui obrigado, actualizei o acompanhamento que venho fazendo, particularmente numa série de 5 em 5 anos, e já um pouquinho aqui posso trazer, traduzido neste gráfico, em que coloco a evolução de três países. A Noruega, por ser o que está à cabeça desse indicador (apesar de ter dois referendo com NÃO às CE e União Europeia...), a nossa vizinha Espanha e, claro Portugal.
Claro que virei a comentar este gráfico (espero...). Entretanto, se interessar a algum visitante, pode ir-se avançando estudo, reflexão, comentários.
Vou à vida... autárquica.
2 comentários:
Devo dizer-te que até s'marrepia o espinhaço quando ouço "dados relativos a".
Vê o que se passa, por exemplo, nos dados relativos à educação em Portugal e a forma como se chega a esses dados. O João Filipe tem sido claro nessa matéria na minunciosa formiga. O mesmo se pode dizer em relação à saúde e aos dados das listas de espera (por exemplo). Como é que elas são reduzidas? Os serviços hospitalares estão hoje mais organizados ou vamos tendo um descarado aproveitamento de negócio em torno da saúde?
Compreendo que o índice criado pelo PNUD é importante mas tenho algumas reservas nas possíveis interpretações do mesmo.
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