Retive, de um professor que nos passou pela frente (creio que de contabilidade), a frase "campeia infrene a maio rindisciplina". Não sei se teria sido exactamente assim, mas ao longodos anos - e tantos são... - a frase foi-se moldando ao meu léxico e uso-a, quando não para outros fins para uso interno, sempre que noto alguma desorientação nas hostes, quaisquer elas sejam.
Folheio o Expresso e... campeia infrene a maior confusão por estas hostes!
Eles lá se vão safando, mas a confusão é digna de registo.
Sobre a crise e Davos, no caderno economia, respigaria uma chusma de exemplos, a merecerem outra exclamação "ninguém se entende!", apesar do ar para leitor ler de que se estão a entender. Deixo só, a propósito de malabarismos pseudo-científicos sobre uma coisa chamada défice estrutural, que cada um calcula à sua maneira, a catalogação de "ciência oculta" por parte de "The Economist".
E ainda se deixa a recomendação do artigo habitual do Nicolau Santos, que não estou com pachorra para transcrever com excepção do título Visões e delírios económicos, em que os visionários e delirantes são o ministro das finanças e o primeiro ministro por estarem a afirmar coisas que se sabe perfeitamente que não irão acontecer. (A seguir-se o rumo em que insistem e persistem, dizemos nós...)
Isto só contado, porque visto não se acredita...
11 de Fevereiro tem de ser um dia
para ver e acreditar!
2 comentários:
Só se entendem num ponto: saquear quanto mais, melhor!
Já se olhar bem para a continuação da campanha e inundação dos media pelas "correntes" da CGTP, acompanhada dos comentário mais descabelados e insultos rasteiros... diria que "campeia infrene uma grande orientação!" :-)
Abraço.
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