Os temas sucedem-se. Quase diria avassaladoramente. E, depois, há muita coisa a fazer além de colocar "posts"... Por exemplo, foi um excelente "intervalo" a manhã, na companhia de três estudantes da Universidade Sénior, a contar uma história e a conviver com meninos e professoras e mais trabalhadoras e algumas mães e um casal de avós, na escola vizinha do Caneiro. Tínhamos ensaiado, ao jeito de jograis, "A Gota de Mel", de Léon Chancerel. Correu bem... mas não é sobre essa experiência que quero, agora, escrever.
O que não quero deixar passar adiante é pedagógica discussão em Paris à volta do ISF. Este ISF - imposto sobre fortunas - foi criado por causa da "crise" e, hoje, Sarkosi quer eliminá-lo, inclusivamente contra gente importante do seu partido - deputados e essas coisas... - que não quer ir além de uma diminuição de tal imposto.
Ora, Sarkosi argumenta que essas "fortunas", se libertas do ISF, irão investir e criar postos de trabalho, assim diminuindo o "desagradável" nível de desemprego.
Cá por mim, desconfio - e não estou só - que essas "fortunas libertadas" estarão mais vocacionadas para especular libertinamente que para investir...
2 comentários:
Sem dúvida. Poucas coisas haverá mais improdutivas e inúteis que o dinheiro dos ricos.
Nem de propósito, essa foi uma das minhas "conversas" com amigos, que dará um post... um dia destes.
Abraço.
Em França também há muita besta.
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