Rascunho alguns "posts" a partir de leituras e audições, guardando-os para sairem mais tarde. Como é o caso dos CD com música para um domingo.
Ao passar pelo que ficou encarregue de aparecer neste domingo, "le temps qui reste...", de Dabadie-Reggiani, tive um sobressalto. Não o que me provocou (e provoca natural e habitualmente), mas um diferente, marcado pelo "tempo" de agora, por destes dias próximos, de ontem e anteontem. Marcado pelo "tempo" destes dias de Aristides Pereira, uma figura a quem quero prestar uma enorme homenagem, e de José Niza, muito antigo conhecido e com recentes e calorosas relações de amizade (um grande beijo para a Bló).
Por isso, resolvi antecipar um outro para um domingo que estava na "lista de espera", e me parece muito oportuno, pela alegria de viver, pelo beijo do sol que o Pedro Osório nos traz.
(a partir de um tradicional do Quénia
... Ah!, a África!)
E um desenho (inédito) de Álvaro Cunhal
6 comentários:
A vida é mesmo assim, com alegrias e tristezas, às vezes não muito bem misturadas...
Ultimamente tem havido tristezas difúceis de ultrpassar. Mas ficam as obras que nos confortam.
Estive 3 dias no Alentejo com a UPP. Assisti a uma bela sessão de Cante Alentejano e descobri um Alentejo que não conhecia, o Alentejo dos Frescos,tendo aprendido muita coisa sobre esse género de Pintura.O nosso guia, em Alvito, era arqueóogo e de excelentes conhecimentos.Também fazia parte do Grupo Goral.
Gostei muito da ida ao Alentejo.
Um beijo.
Grande Pedro!
(e esse Cunhal... leva jeito...)
Abraço.
A alegria e a atristeza
Uma é má, a outra boa
no sábado concerteza
Estarão ambas em Lisboa.
Abraço
Que seria do mundo sem música? e esta é da melhor, lindo Beijo que nos trouxe tanto Sol.
O Desenho está cheio de cor e movimento, uma preciosidade.
Obrigada.
GD BJ,
GR
Obrigada, Sérgio!
Beijo.
Enviar um comentário