A UE e o FMI pedindo Portugal
para aplicar mais cortes financeiros em 2012
A UE eo FMI exortou o Governo
de Portugal a implementar mais cortes.
(Foto: Efe)
O Português tem criticado
as medidas de austeridade tomadas pelo Governo.
(Foto: Efe)
O Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE) pediu na terça-feira ao Governo de Portugal para aplicar a partir do próximo ano novas medidas de austeridade para reduzir ainda mais os gastos e economizar cerca de um bilhão de euros. Através de um comunicado divulgado pelo Ministério das Finanças Português, União Europeia, o FMI eo Banco Central Europeu (BCE) explicou que a "sugestão" foi feita porque "é necessário" para salvar cerca de 0,6 por cento do produto interno (PIB) e, assim, "corrigir" o desvio das contas públicas do exercício 2011. O anúncio vem após essas entidades para o "desvio" mesmo, pedindo que o governo conservador de Portugal a tomar medidas adicionais para não atingir o déficit superior a 5,9% em 2011. Entre as medidas extraordinárias tomadas em Portugal para alcançar essas metas são um imposto especial sobre o bônus de Natal e a antecipação do Valor Adicionado Fiscal aumento (IVA) sobre a electricidade e água, em 2012. A população deste país europeu manifestou a sua insatisfação com as manifestações pela crise que existe. No entanto, considerando o Governo sustenta a redução gradual do déficit financeiro, que em 2010 foi de 9,1 por cento para este ano, atingindo 5,9 por cento em 2012 para 4,5 por cento, em 2013 para3 por cento. cortes. Ainda, por outro lado, na terça-feira o ministro das Finanças de Portugal, Vitor Gaspar, reiterou por uma carta "compromisso" de seu país para cumprir as metas acordadas com a UE e o FMI. governo disse que não descartou medidas adicionais para atingir a meta estabelecida e, portanto, disse que os cortes de financiamento serão novos. Em 31 de agosto, Caspar apresentou as linhas gerais da política fiscal lusa até 2015, que inclui o imposto de renda maior e as empresas com lucros significativos, e previu que Portugal vai "crescer" a partir de 2013. O programa apresentado visa reduzir em 20 por cento de despesa pública, colocando agências públicas, fusões e privatizações, aceleração da privatização de empresas públicas e a implementação de um mercado de trabalho "flexível". Também foi observado o aumento da tributação das empresas com faturação superior a 1,5 milhões de euros, e o congelamento de salários funcionários entre 2012 e 2014. Ele irá congelar os salários dos funcionários até 2014, depois de ser cortada no início do ano passado, e reduzir o número de funcionários públicos (atualmente cerca de 800 mil) a uma taxa de dois por por cento ao ano, entre outras medidas criticadas pelo público.
1 comentário:
Onde iremos nós parar?
Oxalá em 1 de outubro consigamoa exprimir a nossa indignação de maneira bem expressiva.
Um beijo.
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