Terá valido a pena gravar... porque valerá a pena ouvir com calma e confirmar como a economia é uma coisa simultaneamente (dialecticamente...) muito complicada e muito fácil.
O que importará sublinhar é mesmo a brutalidade da queda do consumo e do investimento. Quanto às "reformas estruturais", entendamo-nos: ou não são possíveis, ou serão lá para não se sabe quando e se, ou não passam de utopias. Isto dentro deste sistema (estrutural) cada vez vez mais interdependente planetariamente, do capitalismo chame-se-lhe de mercado, ocidental ou outra alcunha que se lhe dê.
O resto (o blá-blá politiqueiro) é paisagem... e o vale não é nada verde!
abelha(s) na chuva
4 comentários:
«Reorientação estrutural da nossa economia...»
Ui!...
Esta é uma nova maneira, mais moderna, com certeza, de abordar a questão do empobrecimento das massas como forma de garantir a acumulação dos mais poderosos (mesmo que a ritmos mais lentos, que chatice!).
Um dia havemos de conversar de forma mais aprofundada sobre a história da liberalização dos mercados energéticos e a resposta dos grupos monopolistas, sobre o problema das chamadas barreiras à entrada e a resposta desses mesmos grupos. E havemos de o fazer usando a abusando da própria teoria económica dominante, a capitalista, para não sermos acusados de loucos gauleses...
Foi simpática a denúncia do Nicolau Santos sobre a subida do preço da energia, mas fiquemos por aqui... Ainda estou a digerir!
Digere, digere... e bem, que tens muito alimento. Algum dele de tua própria lavra, como recordo.
Um abraço
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