segunda-feira, junho 18, 2012

Cavaco tal-qual-é

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Cavaco promulga Código de Trabalho

O PdaR promulgou o diploma,
mas fez questão de
pedir "estabilidade" legislativa
para criação de emprego.

Dizem os jornais que o Presidente da República promulgou hoje as alterações ao Código do Trabalho, exortando a que "a partir de agora (...) se assegure (...) a estabilidade legislativa (...) com vista à  (...) recuperação do investimento, criação de emprego e relançamento sustentado da economia".

Que comentar sem ser ofensivo para quem ocupa o mais alto cargo da Nação, para o PdaR? Confesso a impossibilidade!
Por isso me calo, apenas dizendo que ele, Cavaco Silva, continua a sua tarefa, iniciada como primeiro-ministro, de escavacar a economia portuguesa, sempre ao serviço do capital financeiro, sempre contra os trabalhadores e a economia produtiva. Isto não é ofensivo, nem é uma opinião. É uma constatação.
E mais não escrevo. Mas digo, alto e bom som!


Obrigado pela "ajuda",
Fernando Campos!

8 comentários:

José Rodrigues disse...

Digo eu: cavaco é um bom aluno do salazarismo-hipócrata,camaleão,beato,sempre lado dos grandes exploradores[PSI 20s] e vigaristas [BPN e CIª] traidor que não cabe na Pátria de Abril.Resistir e lutar é urgente!

Abraço

Antuã disse...

Cavaco é um fascista que zurra.

Graciete Rietsch disse...

Como pode aprovar-se um Código de Trabalho declaradamente contra os trabalhadores?. Só os hipócritas mal intencionados o podem fazer!!!!!

Um beijo.

samuel disse...

Sonso!

Abraço.

trepadeira disse...

Uma coisa destas deve ajudar-se a acabar o lugar com algum resquício de dignidade,ou deve empurrar-se?

Um abraço,
mário

Edgar disse...

Cavaco promulgou e o João Proença gostou.

Guilherme da Fonseca-Statter disse...

Estou a ficar cada vez mais malcriado e, para alguma admiração de amigos e conhecidos de longa data, já não consigo referir-me a este espécime sem utilizar o vernáculo mais enraizado nos costumes do Bolhão... No mínimo dos mínimos da «boa educação», é pensar naquela frase do Poeta: «Rei fraco faz fraca a forte gente»...
Onde está «fraco» podem pôr o que a imaginação propiciar.

Guilherme da Fonseca-Statter disse...

Estou a ficar cada vez mais malcriado e, para alguma admiração de amigos e conhecidos de longa data, já não consigo referir-me a este espécime sem utilizar o vernáculo mais enraizado nos costumes do Bolhão... No mínimo dos mínimos da «boa educação», é pensar naquela frase do Poeta: «Rei fraco faz fraca a forte gente»...
Onde está «fraco» podem pôr o que a imaginação propiciar.