Os recentes acontecimentos na África do Sul (e viagens pela África da "madama Clinton") exigem muita reflexão. Uma importante e esclarecedora
é hoje subscrita por Ângelo Alves no avante!, com o título que se adoptou para este "post", e pode ser lida aqui.
Não resistimos a juntar três notas de sublinhado e reforço que nos resultam das reflexões provocadas pelos acontecimentos, e para que a crónica de Ângelo Alves veio muito ajudar:
- vivemos intensamente a luta contra a situação de "apartheid" na África do Sul e o momento da libertação de Mandela (pelo que foi e pelo "tempo" em que foi) representou um facto histórico na pequena História que nos calhou viver... mas também alertou a consciência de que um passo... nunca é mais que um passo!, que nada que se conquista fica adquirido e para sempre, que há que continuar a luta, luta que, em novas condições, não será fácil e não consentirá desatenções e desvigilâncias;
- teve grande significado, a nosso ver, a inclusão da República da África do Sul nos chamados "países emergentes" - Brasil, Rússia, India e China -, pelo que representa o país em si mesmo e pelo continente africano;
- deve preocupar a atenção que a administração dos Estados Unidos dedica, com esta "madama" agora à frente dos negócios externos, estrangeiros e estranhos, ao continente africano, com o Africom e outras estruturas e acções, como viagens e contactos estranhamente coincidentes com/antecedentes de alguns acontecimentos.
3 comentários:
A luta tem que continuar, "contínua".
Um beijo.
Até os mortos vão ao nosso lado.
Sô pode existir revolucao,quando os meios de producao pertencem ao povo.Num paîs tao complexo,a luta ê muito dîficil.
(este teclado ê espanhol,pelo que nao tem til e o cë de cedilha nao o consigo formatar)
Beijo.
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