quarta-feira, agosto 05, 2009

7 reflexões sobre CRISE e ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS - 5ª

5. Através de que mecanismos a classe dominante domina?, será suficiente colocar a questão em termos de política e de economia, e de que vertente prevalece e comanda?
5.1. Em O Manifesto, a aparelho do Estado é definido – e a realidade comprova-o a par e passo, de tropeção em trambolhão – como estando ao serviço da gestão dos interesses da classe dominante. Com, evidentemente, os constrangimentos resultantes do estádio da relação de forças (de classe). Daqui que, em democracia burguesa, se a finança domina a economia, a finança domina o Estado, nos limites desses constrangimentos impostos pela luta de classes. Sendo a realidade macro-social a da existência de Estados-nações, a fórmula e sigla CME tem toda a validade pois através dos monopólios o capitalismo domina o Estado, embora neste, em democracia burguesa, a classe e as camadas sociais exploradas imponham luta e limites. Mas esta é uma situação estável, isto é, assim é… e estático?
ou

5.2 Como na “leitura” do materialismo dialéctico que é também histórico, a macro-estrutura Estado-nação deixou de conter o desenvolvimento das forças produtivas, a economia se internacionalizou, a finança se transnacionalizou, as macro-estruturas sócio-políticas, embora sem perda da importância determinante do local e do nacional, tomam formas e mecanismos supra-nacionais, ou tendem a, ou se força a que existam, formal ou informalmente, e, até, quase clandestinas?
>>>>> esta é a nossa posição!

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