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Primeiro, foi o actor que admirava e respeitava, depois, soube-o camarada e tornou-se o amigo sempre disponível. Morreu hoje, e já tanta falta nos faz. O actor, o camarada, o amigo.
[... e é com um profundo desprezo que leio, num "elogio necrológico", dois parágrafos que, sem respeito por ninguém nem por nada, aproveitam a morte do amigo, do camarada, do actor, do homem de cultura e amor à vida e aos outros para bolsar o seu ódio pelo que, numa dimensão rasteira, se não pode entender: a luta coerente até ao fim.
«(...) Quem quiser apontar o dedo acusador ao defunto actor, pode sempre insistir nesse dia de arromba em que Morais e Castro leu a mensagem de um enfermo Álvaro Cunhal ao congresso que prometia a renovação no 'seu' Partido Comunista.
A 'declamação' devolveu o partido à escuridão sectária durante mais anos do que o bom senso estaria disposto a suportar. Para os detractores do actor, 'aquele' foi o seu melhor papel (...)»]
A 'declamação' devolveu o partido à escuridão sectária durante mais anos do que o bom senso estaria disposto a suportar. Para os detractores do actor, 'aquele' foi o seu melhor papel (...)»]
Obrigado, Morais e Castro!
6 comentários:
Há quem não tenha a medida do asco que provoca!
Esses sim, estão mortos!
Abraço.
Como é possível...
Obrigada, Camarada Morais e Castro!
Obrigada, Sérgio
O abraço que nos damos hoje é já de saudade...
Há gente que nunca se conforma com o grau de abjecção que alcançou: quer sempre(e consegue) ir mais longe, Que nojo!
Um abraço.
Um grande homem, um grande actor!
Só merece desprezo esta espécie de gente! Que nojo!
A comunicação social já não respeita ninguém!
Abominável o perverso que escreveu essas palavras.
O meu mais profundo respeito ao camarada Morais e Castro.
GR
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