Uma política de apoio ao cooperativismo e outras formas de economia social exige:
• linhas de apoio às estruturas de representação do Sector Cooperativo e uma adequada base estatística do Sector Cooperativo e Social;
• apoios específicos para a manutenção de emprego estável;
• incentivo à constituição de novas Cooperativas, novos serviços aos cooperadores, novas áreas de negócios e à internacionalização das Cooperativas;
• reposição da anterior diferença no IRC face ao Sector Privado – 10 pontos percentuais – e benefícios fiscais para auto-financiamento e reestruturação, assegure uma efectiva discriminação positiva;
• constituição de um Fundo Nacional Cooperativo, para a promoção e divulgação da imagem, utilização de novas tecnologias e desenvolvimento do I&D;
• um programa específico no QREN
3 comentários:
Imagina o que seria Portugal com um governo a aplicar o Programa de Ruptura, Patriótico e de Esquerda...
Um abraço.
Mais uma vez, a CDU está de parabéns pelo seu programa.
Samuel Cruz, candidato a Presidente da Câmara Municipal do Seixal pelo PS, utiliza um pseudónimo (HSerejo) para lançar calúnias e ofensas contra o executivo CDU da Câmara Municipal do Seixal. Vejam as provas e o desenrolar do processo no blogue, O Flamingo.
Cooperativas? Aquelas coisas sem patrão? E então assim quem é que "investe"? Quem é que faz o favor de "dar" emprego aos trabalhadores? E os lucros vão para onde?
Onde é que já se viu?!!!
Abraço.
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