Na pausa do almoço do dia do bolinho. Tradição que, aqui na aldeia, se mantém. Viva. Ainda bem!
Com as reservas (e muitas eram) quase esgotadas. E nada de €uros! A não ser de chocolate. Motivando alguma mal escondida desilusão em alguns.
Uma foto de 2005 (com a Dina, que, 6 anos passados, acompanhou o irmão, o Zézito).
Um comentário de há quatro anos:
Pedro Gonçalves disse...
As bruxas ficam nos livros e de lá não as tiro.
Às abóboras junto broa e carne grelhada.
O resto... enfio no bolso,
e saio a assobiar,
com o saco ao ombro e o passo apressado.
O bolinho não espera.
E a foto deste ano:
9 comentários:
Não conhecia essa tradição, mas acho bonita.
Um beijo.
O puto ruivo tem cá uma cara...
Não esqueças do meu bolinho, ó tio!
;)
Beijo.
Graciete - É uma tradição que se mantém e renova. É muito interessante porque se vêem pais e irmãos a acompanharem filhos e irmãos a fazerem o que eles fizeram.
Maria - O puto é espantoso. Se o ouvisses... e, de vez em quando, joga à bola comigo, aqui no meu relvado particular. Tem cá uma "pinta". E tem 5 anos!
O teu bolinha está guardado...
Beijos
Era bolinho, evidentemente...
faltou-me a "revisora de provas"!
Beijos, Maria
Como eu gosto deste dia na aldeia!
Ainda bem que se mantem a tradição, pois já que perdemos quase tudo que ao menos se mantenham essas pequenas maravilhas.Também se usa no alto Alentejo fazer o pedido porta a porta com o nome de "pão por Deus" ou simplesmente " pedir os santinhos" e de regresso a casa levamos a bolsa com fruta , bolos castanhas ou alguns troquitos !!!
Hoje lembrei-me desta tradição que a conheci através do Sérgio, muito engraçada.
Dá gosto ver o olhar de alegria e surpresa das crianças. O ruivinho é mesmo lindo!
BJS,
GR
Conhecia o "Pao por Deus",mas o dia do bolinho soa-me bem mais ternurento.Que pena que a falta de soberania cultural só sirva para promover as americanices.
Sérgio, o meu comentário sobre a tua «desistência» ficaria muito melhor por aqui... considera-o aqui.
;)
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