Depois da Grande Greve Geral, sobre o direito à greve, e aproveitando a provocação (que de alguém foi, ou de alguéns foi) pós-greve geral, a ministra da Justiça (!) fez a seguinte declaração:
Trata-se de exemplo, de ilustração, de abjecta afirmação de hipocrisia.
A convivência democrática tem regras e limites. Que a ministra da Justiça faz de conta desconhecer, ao estabelecer conotações que sabe bem não existirem. Assim se contribui para subverter um direito que, quase solenemente, se diz respeitar. A juntar a outras manifestações de parecido jaez.
5 comentários:
Hipocrisia pura e também ameaça pois está bem provado de onde vieram as provocações.
Um beijo.
Olha que jeito que lhes deu! Terá sido de encomenda?
Abraço.
Falta saber que é quem nos sicários/provocadores.Curiosamente,tudo se passa no calor da noite depois de encerrados os discursos da CGTP...os mercados e os hipócratas mercadores da miséria estão nervosos!
Abraço
A linguagem da ministra está ao nível das garrafas de cerveja atiradas para as escadarias da Assembleia. Cheiram a álcool...
Parece-me um claro exemplo do chamado "estalar do verniz"... não no sentido de haver elevação de voz - nada disso! - mas no sentido de chamar verniz à "velatura" que cobre a direita enraizada neste governo. Convém fazer passar a ideia de democracia... "ma non tropo"...
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