No "expresso" rodoviário, a acabar a leitura corrida do Expresso instala-se uma incómoda sensação de olhar para uma imagem, ou ilustração, de desorientação, de desnorte. Com alguns opinadores a... opinarem com a falsa segurança (e sobranceria ou arrogância) de quem sabe tudo sobre coisa nenhuma. Porque têm um pensamento único, desconhecem a realidade fora do quadradinho temporal e espacial em que se mexem e de que desfrutam. Suficientes, petulantes e cada vez mais... inseguros, na sua pose de "donos das chaves". De quê?, para onde?
Com um Nicolau Santos a reincidir a escrever coisas que poderiam vir numa "outra informação", embora parecendo a mosca que vê a realidade de um lado do vidro, sem ter reparado que há um vidro que se interpõe e em que, teimosamente, embate. E se debate!
1 comentário:
O vidro é espelhado e insonorizado,só se vêem e ouvem a si próprios.
Um abraço,
mário
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