Apesar da “condutora”, finalmente o programa se aproximou de ser um verdadeiro “prós e contras”, aliás transformado pelos intervenientes em “contras e prós”. E, por isso, deu a ideia que Fátima Campos Ferreira estava ali a mais e, quando se metia, apetecia pedir-lhe para se calar.
Ficou claro que a boa vontade, e urbanidade na defesa de um capitalismo liberal e supervisionado esbarra com a própria essência do capitalismo, e que os erros e os excessos não são nem erros nem excessos mas inerências ao funcionamento do capitalismo.
Quase me apeteceu gritar – para ser ouvido por quem estava a "ouver": onde está, agora, o não citado (explicitamente) descuidado supervisor do Banco de Portugal (ir)responsável e (cor)responsável pelo caso BPN? Não foi promovido para supervisionar, ao nível federal numa federação que não existe?… o que não acontece por acaso mas ao sabor dos mercados.
Não vou continuar a comentar. Por agora.
Mas soube bem acabar o dia com a “esperança que não fica à espera” com que Jerónimo de Sousa arrumou tão bem muita coisa que andou por ali desarrumada.
Voltarei a este “Contras e prós”.
1 comentário:
Nunca vejo os prós e os contras. Ontem vi. E fiquei feliz. Jerónimo de Sousa e Avelãs Nunes souberam expor com clareza o porquê da situação que se vive hoje hoje em Portugal e apontar a soluçao . A Fátima estava embaraçada.
Um beijo.
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