No caderno Economia do Expresso aparecem, com frequência, notas, artigos, entrevistas, extractos de estudos, que vale a pena ler. O problema é já lá se chega cansado (e muitas vezes irritado), depois da leitura do espesso semanário, o que não ajuda ao acolhimento e aproveitamento.
Estamos quase em cima de outro sábado, e só agora lemos este trabalho de João Silvestre (infografias de Carlos Esteves).
Vêm eles dizer-nos o que já sabíamos (que a união - esta! - não faz a força), e a seu tempo o dissemos e vamos continuar a dizer... nem que a voz nos doa!
É bom vermos que tínhamos razão? Quase apetece perguntar se fica feliz uma mãe quando um filho parte uma perna por não ter ouvido a prevenção materna. Mas é claro que, neste caso, a queda foi mesmo provocada, foi um empurrão que a "criança" não teve força para evitar. Força que é preciso encontrar para evitar que o trambolhão continue, numa escalda para baixo... de desigualdades sociais e assimetrias regionais! Com os que empurram (e os que permitem que se empurre) a dizer que se tratou de erros o que foi, e é, deliberado. Estratégico.
Há mais...
e aqui se voltará!
1 comentário:
Quando o povo acorda não é tarde. Ele acordará.
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