Já estamos no sábado e, antes de fechar a semana, aproveita-se o que veio de sábado passado. Como leitura e recorte. O artigo que já serviu para "post" anterior sobre a U.E.,
Estas agravaram-se com a entrada para a União Europeia, depois de um período de convergência, no contexto dos fundos estruturais (e de coesão) que, perversamente, eliminaram quase por completo a vertente produtiva (de aproveitamento de recursos, das "vantagens comparativas") da economia nacional, e colocaram o País na dependência das finanças e banca transnacionais, e sobretudo da estratégia que teve como instrumentos o euro e o BCE, a U.E.M.
De onde resultou uma divergência real verdadeiramente insuportável.
Que de 2011 para 2014 se tornou maior. Mais insuportável!
1 comentário:
E Portugal até é um país cheio de recursos.
No entanto apenas a Grécia o acompanha na Pobreza.
Um beijo.
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