sábado, março 15, 2014

U.E. - a "união" que desfaz a força dos que menos têm! - 2

Já estamos no sábado e, antes de fechar a semana, aproveita-se o que veio de sábado passado. Como leitura e recorte. O artigo que já serviu para "post" anterior sobre a U.E., 










e como a criação do euro (e do BCE) veio agravar as desigualdades sociais e as assimetrias regionais.

Estas agravaram-se com a entrada para a União Europeia, depois de um período de convergência, no contexto dos fundos estruturais (e de coesão) que, perversamente, eliminaram quase por completo a vertente produtiva (de aproveitamento de recursos, das "vantagens comparativas") da economia nacional, e colocaram o País na dependência das finanças e banca transnacionais, e sobretudo da estratégia que teve como instrumentos o euro e o BCE, a U.E.M.
De onde resultou uma divergência real verdadeiramente insuportável.



Que de 2011 para 2014 se tornou maior. Mais insuportável!

1 comentário:

Graciete Rietsch disse...

E Portugal até é um país cheio de recursos.
No entanto apenas a Grécia o acompanha na Pobreza.

Um beijo.