Serão fracos os frutos, mas vêm de dentro, da seiva que vai correndo e se alimenta da experiência (da própria e, sobretudo, da dos/as outros/as pelos séculos dos séculos).
Este é o último, de uma série que, sendo de "produção independente", tem a enorme ambição de ser útil ("comestível"), de desmistificar uma União Europeia em crise, porque o capitalismo o está, que não é a Europa, que já nos anos 30 em crise estava, porque o capitalismo já então o estava.
Divulgar esta reflexão de Abel Salazar tem sido uma tarefa. Porque, como reflexão lúcida e comprometida, se estima que é de grande préstimo para o futuro que se constrói no presente e conhecendo o passado, "lendo" o processo histórico, os caminhos dos seres humanos no meio, e pelo meio, de que são parte. Nas relações sociais que entre si engendram, que na pré-História da Humanidade é de luta de classes.
Este é o último fruto desta já "velha árvore",
esperando que não seja o último...
Alguns o acharão despiciendo,
quiçá até portador de bicho ou outra peçonha.
Se tiver um leitor, e ele
(ou um outro... o que já daria dois leitores!)
o comentar e criticar
cumpriu a sua missão.
4 comentários:
A Europa, que ainda não era União Europeia,já trazia em si a crise do capitalismo e a destruição do Povo. Grande a lucidez de Abel Salazar.
Um beijo.
Acrescento que vou procurar o livro, lê-lo com a atenção possível, porque ando cansada( a idade pesa), com a certeza de que outros se seguirão.
Um beijo.
Também vou procurar este livro
Campanica
Muitos leitores terás, e muitas sementes ficarão!
Que venha o próximo "fruto"!
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