Por virtude (alguma teria de ter...) do Presidente da República que nos saiu em pouca sorte, as vacas tornaram-se um leit(e)motif na literatura vagcamente política portuguesa.
Decerto influenciados pelas tão surpreendentes surpresas que Sexa expendiu nas observações ao observar os simpáticos animais, mormente nos Açores, quer Henrique Custódio quer Samuel-Cantigueiro trouxeram os pachorrentos e tão úteis bichos à nossa leitura e audição.
Decerto influenciados pelas tão surpreendentes surpresas que Sexa expendiu nas observações ao observar os simpáticos animais, mormente nos Açores, quer Henrique Custódio quer Samuel-Cantigueiro trouxeram os pachorrentos e tão úteis bichos à nossa leitura e audição.
Na sempre interessante coluna do avante!, esta semana a cargo de Henrique Custódio e com o título de Vacas, quando esperávamos ler um texto, como sempre bem escrito e acutilante, sobre os transcritos espantos e devaneios do PR a propósito das vaquinhas, veio ele lembrar-nos Marcelo Caetano, as suas "conversas em família" e o uso que este fez da metáfora (ou parábola) das "vacas gordas e das vacas magras". Vale a pena ler. Aqui.
Noutras nossas digressões em pastoreio bloguero, encontrámos um delicioso quadro animado e musical no Samuel-Cantigueiro, sempre a merecer leitura e a pôr-nos bem dispostos (embora os temas sejam bem motivadores do contrário... mas ele "dá-lhes sempre a volta"...), em que, com a sua habitual pontaria da ironia, acerta umas farpas no dito cujo Presidente cá da República, mas em que nos deixa deixa este quadro musical e jazzmente bucólico que não se resiste a transcrever com os agradecimentos por tão bom momento nos ter proporcionado:
3 comentários:
Fiquei muitíssimo bem acompanhado... :-)
Abraço.
Todos falam das vacas. Atão e os bois?! Sexistas!!!
Um abraço da pradaria
Vacas=animais de bom gosto,abusivamente citadas por quem não as merece!
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