quinta-feira, outubro 13, 2011

Estão a esticar a corda quanto podem...

... e quanto deixarmos!


(ainda hoje - 23:26 -, de Chipre)

7 comentários:

Jorge Manuel Gomes disse...

Viva Camarada,

É bem verdade!
E excelente análise do Bernardino Soares.

Quando é que este Povo ACORDA???


Abraço e continuação de boas férias,

Jorge

trepadeira disse...

Vamos cortar-lha.

Um abraço,
mário

GR disse...

Sérgio,
És o máximo!
Sempre atento, até aí és o 1º a mostrar o vídeo.
Chegou a hora de dizer frontalmente o que estamos a passar e o que estes ladrões estão a fazer.
O Miguel Tiago brilhou na RTPi - comentou com palavras duras e certeiras, as declarações do mentiroso Passos Coelho.

GD BJ,

GR

Antuã disse...

São mais os ladrões que as moscas.

Graciete Rietsch disse...

Espontâneo e cheio de força.
Muito bom, muito determinado,corajoso, verdadeiro.

Um beijo.

samuel disse...

Hoje... já não tenho mais palavras.

Abraço.

Ricardo O. disse...

Quando cheguei a casa e a Filipa deu-me a novidade [estive num seminário muito interessante em que discutimos a falácia das teorias dominantes na economia] não quis acreditar. Passado o choque inicial pensei:
Atacam os rendimentos dos trabalhadores e dos pensionistas de forma brutal; agravam a exploração dos trabalhadores de forma brutal (à meia hora a mais na joranda de trabalho cortam na remuneração das horas extraordinárias); agravam o IVA de forma brutal; ... e entre outras mal-feitorias alargam a capacidade de dedução dos prejuizos de três para cinco anos (apenas ao alcance das grandes empresas) reduzindo a taxa efecitva de IRC a pagar (uma vez mais pelas grandes empresas) e continuam a não tributar as mais-valias das SGPS...
Os efeitos esperados serão um aprofundamento da depressão económica, aumento da fuga e evasão fiscal por via da menor capacidade do Estado em cobrar impostos e agravamento da fuga e evasão fiscal por opção do Estado em manter e até açargar alguns benefícios fiscais (só para o Grande Capital).
A opção ideológica do Govenro sobre o Estado é muito clara: garantir que o Estado apenas serve para garantir a coação de que necessita para assegurar um clima favorável à exploração e acumulação; que disponibiliza, directa e indirectamente, as rendas necessárias ao capital para contrariar a baixa tendencial da taxa de lucro.
O futuro mais próximo da economia portuguesa é a depressão, o que significa mais desemprego, menos consumo, mais pobreza, mais miséria, mais fome, mais desespero, mais insegurança, maior vilnerabilidade a fenómenos reaccionários e fascizantes.
Temos que encarar esta declaração de guerra como uma oportunidade para alargar a consciencialização de classe e política. Portugal tem futuro. A política patriótica e de esquerda é o futuro que o povo e o país merecem. Vale a pena lutar!