Neste momento, além do que já está comentado quero comentar tanta coisa ("renegociação" do "entendimento com a troika" em pino ou às avessas, Palestina na Unesco, voto "europeu" de Portugal, retirada de contribuições dos EUA e Israel, previsões da OCDE a mudarem de +2,2% para 0,2%, desemprego nos 12,5% em Portugal, posições sindicais sobre a magna questão do tempo de trabalho, sei lá que mais)... que desisto.
Temporariamente.
"Isto" seguirá dentro de momentos, claro...
9 comentários:
Meu caro Sérgio, não desanime. Precisamos da força de todos para combater estes energúmenos. Temos que lutar, como o meu caro faz e eu também, embora há menos tempo, para tirar a areia dos olhos dos nossos concidadãos. Quanto aos comentários que quer fazer, tenha calma. Os acontecimentos surgem numa cadência vertiginosa que é difícil acompanhar. Com este Governo amanhã, ou logo depois, infelizmente, surgirá mais alguma má notícia que às outras se irá impor e rapidamente lhe "arranca" devido o comentário.
Abraço.
Também já vais no sétimo post hoje...
E an gente lê uns a correr e outros mais devagar.
As notícias hoje são em catadupa. Duas que mais me chocaram: a do voto de Portugal (europeu) sobre a Palestina e a de que o outro pode vir a não ser julgado, se não for notificado... e está em parte incerta.
Depois a crise. Que hoje vi com estes olhos, algures no oeste, e um pouco por todo o lado...
Qual pastel qual bolinho qual café qual caraças...
Beijo.
(e recompõe-te.)
Caro arame farpado e caríssima Maria - Ainda bem que não desisti de escrever este "desisto!". Um "desisto!" afirmado, claramente, como temporário e momentâneo. Só para sublinhar a quantidade de coisas a comentar (fiz 7 "posts" hoje? que disparate!)
Abreijos
Deixa lá... a rua onde moro tem muito mais postes... e tem muito menos luz que este blog. :-)))
Abraço.
Camarada,
ao ler o título, confesso que fiquei assustado. Depois compreendi. Tantas malfeitorias de uma só vez para comentar, para contestar, para lutar contra.
É o capitalismo no seu estertor.
E o animal moribundo ainda é capaz de matar, por dinheiro, sempre por dinheiro!
A luta continua!
Um abraço desde Vila do Conde, a Veneza do Norte:-)
Jorge
A palavra de ordem é: Vamos desistir de desistir!
Sérgio,
faço esta comentário já perto da hora de almoço de dia 1 de Novembro.
Acho que foi no ano passado que aqui escreveste sobre o «dia do bolinho». Na altura falei-te que a poucos quilómetros de distância, na Marinha Grande a tradição dos miúdos é ir pedir o «pãp-por-deus».
Este ano conseguimos estar aqui na Marinha...
O Zé e a Teresa acordaram bem cedo e lá foram ter com o João (o primo) pedri o «pão-por-deus».
A Deolinda preparou uns rebuçados e outros afins...
Já a manhã ia avançada quando após muitas visitas uma menina pediu «bolinho». A Deolinda surpreendida e semrpe curiosa perguntou: «Bolinho»? Mas não é «pão-por-deus»?
A resposta veio sem hesitações: Oh minha senhora! Então foi deus que fez o pão ou foi a senhora?
Abraço!
Eu também gostaria de desistir, mas não posso.
A guerra na Líbia promete não acabar, agora que uma bandeira da Al-Qaeda foi hasteada em Benghazi e Sirte continua a ser palco de massacres e matanças indescriminadas.
Depois, leio "O Grande Salto Atrás" de Henri Alleg e começo a perceber onde tudo isto começou e no modo como foi traído.
Não posso desistir. É impossível desistir.
Querido amigo Sérgio
Tu és lá homem para desistir! Não acredito!!!
As desgraças é que surgem em catadupa de tal modo que quase não há tempo para as comentar.
Um beijo grande.
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