"26 de Junho de 1967
Hoje, acordei assim. Magoado. A doer-me o espírito. (Ah! oxalá o destino me poupe a tremenda miséria das dores físicas!)
Vale-me tu, Mozart. Profundo Mozart! Curador de feridas!"
A saborear a leitura e releitura de José Gomes Ferreira, por gratificante "obrigação"...
Hoje, esta manhã, trata-se só de saborear. Não acordei com o espírito magoado, como por vezes amanhece. E as dores físicas são levezinhas. Falta-me o Mozart. Mas não se pode ter tudo...
2 comentários:
Magoados não podemos deixar de andar. Mas a música e a poesia ajudam.
Um beijo.
Aí as 5 (quintas) do Monte.... Mas vais ver que vai valer bem a pena!!!
Grande abraço e até lá
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