O dia de ontem foi assim!
Já depois de "fechado o expediente", ainda nos chegou a notícia da morte de Oscar Niemeyer.
Surpresa? Como quando ele tinha 105 anos e estava com problemas de saúde (... mas a trabalhar, sempre!)?
São mortes, as de ontem, de gente nossa, que não podem surpreeender, mas que doem, que nos magoam porque são pedaços de Humanidade que se apagam, que nos são arrancados do nosso con-viver. Ficando os seus exemplos e as suas obras a continuá-los- Mas sem nos deixarem esperar um novo traço, um novo exemplo, uma nova obra, uma nova palavra, uma nova encenação, um novo poema. Seus e nossos.
Dizemo-nos mais pobres. E estamos! Embora muito enriquecidos na nossa memória colectiva.
2 comentários:
Completamente de acordo!Fica a obra e a memôria dos companheiros Nao passaram pela vida ä toa.
Bjo
Subscrevo Camarada.
Ficam as memórias, o exemplo e as obras, claro.
Abraço,
Jorge
Enviar um comentário