uma pequena história (em cem palavras):
O PRIMEIRO LIVRO
Quando levantou o telefone, mal ouviu o ansiado "já chegou!", saltou porta fora, gritando à atónita secretária "não demoro nada".
O carro arrancou numa chiadeira e não teve acidentes no curto trajecto porque deus põe a mãozinha por debaixo não apenas do menino e do borracho.
Na Rua do Mundo, deixou o carro onde calhou e subiu a quatro-e-quatro os degraus do nº67.
Ao manusear o livro, ao cheirar a tinta ainda fresca, ao ler o seu nome pela primeira vez numa capa, sentiu grande emoção.
Maior, só quando, meses depois, ajudou a nascer o primeiro filho.
5 comentários:
Emocionante esta narração!
De tão sincera quase inocente, comovi-me, com a genuína felicidade!
GR
Sem palavras...
Liiiiiinnnnnnnnndoooooooooo!
Sábado vamos sentir juntos a ressonância dessa alegria e renová-la a sério!
Até amanhã, então...! ;-)
Meu caro amigo,
lamento não ter podido estar presente, como gostaria, mas a participação activa nos concertos da Festa de Natal da AMBO, que decorreram no mesmo dia e hora do lançamento do livro, não mo permitiram. Muitos Parabéns, e espero poder lê-lo em breve. Um abraço,
Skywatcher
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