quarta-feira, agosto 16, 2006

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A magna questão dos gazes-3

Parece que tudo depende de… me soltar!
Tanto que eu gostaria de soltar pum!, pum!, pum!, pum! De quatro estalos. E nem pouet, pouet, pouet…
Valha-nos, vá lá, vá lá, algum mau cheiro como sinal positivo!
Ao que eu estou a chegar ... com toda a gente e gabar a minha pança, sem jactância a ganhar (?) insignificância!
“Está a ficar mais molinha!”, “que deprimida em relação a ontem!…”, “que belos ruidos peristálticos!”
Que animação! Não solta é os traques exigidos...
Mas... quando me desinibir, se me vier a desinibir, vai ser cá um foguetório!

5 comentários:

Anónimo disse...

Vê se o foguetório é autorizado pelas "autoridades competentes".
Se for de lágrimas ainda é mais perigoso!

Anónimo disse...

Uma situação clínica natural.
Com a tua prosa, mais parecia um divertido arraial!
Ainda não parei de rir!

GR

Anónimo disse...

E eis que uma pessoa faz umas feriazitas de internet e tudo,e no regresso... enche-me de alegria ver que já por aqui anda a navegar!
Obrigada pela partilha destas histórias, dificeis de partilhar, que, curiosamente, tanto nos enche de vida.

Anónimo disse...

Queria rimar mas não consigo. O melhor que consegui foi:

quem sOlta seus males espOnta!

:)

betinha disse...

Nunca tinha lido nada tão interessante sobre "foguetes"!
Foguetes por bem, não chegam ao nariz de ninguém!!