quarta-feira, dezembro 19, 2007

Um dos últimos desenhos de José Dias Coelho

8 comentários:

Maria disse...

Porque é que esta gravura ainda me "arrepia"?...
Obrigada, Sérgio.

Justine disse...

Que força!!

samuel disse...

Magnífica!
Se gota a gota podemos contribuir para que não se apaguem as memórias, as centenas de vezes que já cantei "A morte saíu à rua" há-de ter servido para alguma coisa... espero...
Obrigado pela gravura!

samuel disse...

Caro Sérgio
Reparei agora que por "cabeça-de-alho-chochice" pura, nunca tinha posto o "Anónimo do sec.XXI" na minha coluna de blogs do "Cantigueiro". Habituei-me a vir aqui directamente pelos bookmarks...
Dentro de dois minutos será feita justiça!
Abraços cantigueiros.

GR disse...

Sérgio,
Lembras-nos a tua história verídica do dia 19 de Dezembro de 1961, o encontro que não se fez!
A Maria no seu blog, colocou um belíssimo poema da camarada Alda Nogueira e o imortal verso, do Zeca.

Para que não se apague da memória os anos negros do fascismo!

GR

GR disse...

O Samuel???
O cantor de intervenção?!!!
Que pena os comentários não terem som!

Parece uma boca foleira, mas não é! Fiquei admirada!
Daqui a pouco tempos vão ter novamente muito trabalho.
Intervir é Lutar!

GR

Fernando Samuel disse...

«De todas as sementes lançadas à terra, é o sangue derramado pelos mártires que faz levantar as mais copiosas searas» - assim legendou ele a última gravura que criou.

São disse...

Até arrepia!
Que coisa premonitória, não?
Boas festas!