quinta-feira, setembro 25, 2008

"Com uma imensa alegria"!

  1. Há muitos muitos meses, o Congresso (o XVIIIº) foi marcado, pelo Comité Central, para o final de Novembro.
  2. Também em CC, foram decididas linhas gerais, calendário, e adoptado o lema Por Abril, pelo Socialismo – um Partido mais forte.
  3. Os organismos executivos, e grupos de trabalho entretanto formados, elaboraram, discutiram e adoptaram textos, e chegaram a propostas de Teses (projecto de resolução política).
  4. O projecto foi enviado a todos os membros do CC, para estudo e propostas de alteração para a reunião de 20 e 21 de Setembro.
  5. Apesar dos curtos prazos, chegaram 468 propostas de alteração e foram integradas 349.
  6. Durante o fim-de-semana, ao cabo de mais de 13 horas de trabalho, com intervenções de dezenas de membros, o CC chegou a um novo projecto de resolução política.
  7. Este documento saiu hoje, publicado em separata, no avante!, para ser discutido em TODO o Partido.

  8. Esta fase é crucial, talvez a mais empolgante (e difícil) de todas, em que se procura que o projecto chegue a todos, por todos seja discutido, e de todos receba contributos.
  9. Com as alterações que forem adoptadas, chegar-se-á com o projecto de resolução política ao plenário do Congresso, onde os delegados ainda o poderão alterar e adoptarão.
  10. Duas palavras: uma, este trabalho é empolgante, porque colectivo, genuinamente democrático; outra, de enorme satisfação, mesmo orgulho, por nele estar a participar!









14 comentários:

Fernando Samuel disse...

Mais uma palavra: assim se vê a força do PC...

Abraço, camarada.

Maria disse...

E é assim que funcionamos.
E por funcionarmos assim nos têm tanta raiva...

Abreijo

Anónimo disse...

Eu díria, por estas e por outras, é que eles nos respeitam, desrespeitando-nos. o que para nós é uma honra.
Abraço

samuel disse...

Satisfação e orgulho mais que justificados!

Abraço

miguel disse...

orgulho colectivo, podes crer!

Sal disse...

É um imenso orgulho. Podes crer. E fazes bem em assinalar a extraordinária forma de ser deste partido. Não há nenhum que se lhe chegue aos calcanhares.
beijinho

Com Paredes de Vidro disse...

Agrdecendo a visita e as palavras, comento este teu post para dizer que é com satiasfação e orgulho que comecei a ler o projecto de resolução política do nosso congresso.
Uma primeira conclusão é já possível: há reflexão, discussão e trabahlo colectivo, há entusiasmo, há Partido, há uma enorme confiança revolucionária que nos anima neste combate por um Portugal e um Mundo de Paz, Justiça, Igualdade, Liberdade e Solidariedade.

Anónimo disse...

Nas Teses onde está a expressão "mão de obra" não devia ser "força de trabalho"? Porquê?

O estudo continua...

Anónimo disse...

Camarada, falta-te uma fase muito importante, cada vez mais importante no nosso Partido, a chamada 1ª fase de preparação do Congresso, em que se solicita e estimula todos os membros do Partido a intervirem com reflexões, comentários, sugestões e propostas do que deve ser o objecto de análise do Congresso, e desde logo a avançarem com contributos (escritos)nesse sentido.
É nesta fase, em minha opinião, que a capacidade individual do simples militante de influenciar e contribuir para a orientação política colectiva e soberana do nosso Partido é maior.
HM

Sérgio Ribeiro disse...

Meu Caro HM, essa 1ª fase do Congresso é... anterior ao Congresso e está sempre aberta.
O Congresso é um momento da vida do Partido que se prolonga por meses de preparação. Sempre aberto a todos os militantes e, em certas fases, também a quem não o é.
O que se decide ser "objecto de análise do Congresso" resulta de todos os contributos anteriores de quem faz parte do colectivo e os quiser dar.

Anónimo disse...

-Dai a frase: Não encerramos para Congresso.
a.ferreira

Anónimo disse...

Pois é, Sergio Ribeiro, quem o ler até pode ficar a pensar que é verdade. Acredito que o seja para uns quantos (funcionarios, sobretudo) mas a minha experiencia até 1991 não é nada disso. Fazia parte da direcção de um organismo com umas centenas de militantes inscritos, mas ler as teses nem 10% o faziam e a discussão era feita numa assembleia com 15 ou 20 militantes. Nessa discussão, presidida por um funcionario exterior, nem sequer todo o organismo de direcção se pode dizer que participava, apenas aprovava. Os delegados, mais que eleitos, eram 'pescados' entre aqueles mais disponiveis ou com emprego menos em perigo.
Será que agora sendo muito menos participam mais? Pela satisfação da prosa e dos comentarios até parece que sim, mas pelo que se ouve e lê dos (poucos) porta-vozes que aparecem nos media, não me cheira... E é uma pena!

Sérgio Ribeiro disse...

8. Esta fase é crucial, talvez a mais empolgante (e difícil) de todas, em que se procura que o projecto chegue a todos, por todos seja discutido, e de todos receba contributos.

Hoje, como ontem: EM QUE SE PROCURA QUE!
Cá por mim estarei sempre entre os que "procuram que" e, quando hoje não consigo, amanhã voltarei a tentar vendo se corrijo as minhas responsabilidades no que hoje não foi conseguido.
Você, anónimo, não terá esperado que acontecesse o que desejava que fosse em vez de lutar para que acontecesse?

Anónimo disse...

-Há gente que não tem vergonha de confessar a sua incompetência e incapacidade de dirigir!
-Será que não se enxergam é que não se enxergam mesmo.

- Outro anónimo, mas este é desde 1976 pertenceu a UJC e não se foi abaixo com o muro.