terça-feira, março 22, 2011

E não é sábado...

Uma dramatização. Uma tensão inusitada.
Só se fala de nomes e de siglas. Siglas em série, nomes de ex-, de actuais, de futuros.
Um mundo de eles. Como se não houvesse outro mundo. O das gentes, com nomes nada sonantes, o de quem sofre as medidas que as siglas escondem.
Negociações. Desejadas, "apeladas", de emergência.
Entre "agentes politicos" que não escondem que, pessoalmente, nem se podem ver.
Entre ditos parceiros sociais, que melhor se chamariam cúmplices sociais, com acordo fácil de publicitar porque quem não estava de acordo, quem não queria ser cúmplice, e fazia "ponte" para outro mundo, não era... parceiro.

1 comentário:

Graciete Rietsch disse...

Todos iguais...Alguns diferentes.

Um beijo.