segunda-feira, novembro 16, 2020

Comenta dor: "ECONOMIA"? não são bem confusões...

ainda o quase-diário: 

 

… mas há mais…

 

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… mas será pouca coisa (cera) porque é por demais ruim o protagonista.

 

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Aliás, o dito protagonista é responsável por me afastar do suplemento de Economia do Expresso.

 

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Para confusões, basta-me as que por vezes me assaltam e as que de outros que respeito me assediam, pelo que repudio aquelas que tal protagonista confessa num estranho linguajar.

 

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Trata-se de João Duque, com coluna reservada naquele suplemento há uma eternidade e
que, as primeiras vezes que lá o vi, o abordei com conivente benevolência por ser da minha escola – o ISCEF, hoje ISEG – e até ter sido seu director (como é que é possível?!).

 

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Pois tal colunista esta semana excedeu-se.

 

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… se calhar não!… eu é que tenho beneficiado com as minhas ausências de o ler, pelo que me chocou ainda mais as suas confusões of confusions semanais

 

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Nesta situação de surto epidémico, depois do seu aproveitamento para o ataque baixo, soez, ao PCP a pretexto do 25 de Abril, do 1º de Maio, da Festa do Avante!, já era de esperar que, indiferentes ao modo verdadeiramente exemplar como decorreram aquelas datas (e só uma diz estritamente respeito ao PCP), se levantassem vozes por causa do XXI Congresso há anos marcado para este Novembro, e que se realizará cumprindo toda a legislação e normas sanitárias a que o PCP nunca se eximiu e de que nunca foi excepção, como por exemplo com uma Festa do Avante! que foi belíssima apesar de (e porque) ter sido bem diferente do habitual.

 

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Isto dito – e digam o que disserem… – consegue espantar o despautério de João Duque no caderno Economia do Expresso.

 

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Lembrando que foi naquela escola de que JD foi director (como é que foi possível?!) que fui “apresentado” a Marx, e respeitosamente!, por quem não era marxista mas católico (personalista. Mounier, Chardin... e sério), o prof. Sedas Nunes, não comento a coluna de JD, apenas transcrevo a abertura, um parágrafo intermédio e o fecho da sua prosa, que destilam o ódio que não esconde, com o humor que se lhe conhece… e vou depois lavar as mãos como se recomenda nestas circunstâncias:     

  • “O PCP tem sorte: nunca há problema com a covid nas datas em que quer celebrar ou organizar eventos!”

 ·       “A culpa é nossa. Quem nos manda estarmos colectivamente doentes e contaminados no dia e nos espaços em que a maioria quer celebrar mas imunes e sem qualquer risco de contaminação nos dias em que a minoria quer celebrar?”

 ·       “Nos dias 27, 28 e 29 de Novembro celebram-se as memórias dos santos: Nossa Senhora das Graças, rogai por nós; Santa Catarina Labouré, rogai por nós; São Saturnino de Toulosa, rogai por nós. Ajoelhem-se antes aos novos santos: São Karl Marx, rogai por nós; São Vladimir Lenine, rogai por nós; São Friedrich Engela, rogai por nós; São Josef Estaline, rogai por nós. Ámen!”

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benz'ó deus!

ah! se o ridículo fosse sarna...


2 comentários:

Olinda disse...

Coitado do Duque que deve sofrer de senilidade precoce.Um homem com os parafusos bem apertados não seria tão ridículo.Talvez "santa branquinha"o abençoe...Bjo.

Emilio Antunes Rodrigues disse...

Deve ser de comer tanta hóstia e carregar com tanto santo.