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quarta-feira, dezembro 07, 2016

No dia(rio) de hoje



07.12.2016

Vai ser um dia em cheio!

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Para começar, li o Expresso-curto e, pelo meio de informações interessantes e indignantes, tropecei nesta dúvida (não minha!)

... Pergunta-se: alguém já percebeu verdadeiramente o que se passou na Caixa Geral de Depósitos? A conta, essa, sabemos quem paga.

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De entre quem mexe neste caldeirão, só quem quiser é que pode ter dúvidas que todo este indigno teatro tem na sua génese e objectivo a privatização da Caixa.

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E, para isso, usa-se a política ao mais baixo (e diversificado) nível!

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terça-feira, outubro 02, 2012

Não é "dinheiro em Caixa"...


Dificilmente alguém poderá ter dúvidas de que este Governo cumpre um papel numa estratégia. Que não é nacional. Que está ao serviço do capitalismo financeiro sem pátria. Mas também parecendo, muitas vezes, sem rei nem roque…
Ou quem as tiver (as dúvidas… o que é, sempre, saudável), poderia bem esclarecer-se, olhando para o que faz este Governo, mesmo que para isso fosse obrigado a furar cortinas de fumo.
No meio dessas cortinas de fumo, a privatização da Caixa Geral dos Depósitos aparece como mais uma medida, igual a outras privatizações, e enquanto “solução” para problemas financeiros do Estado. Mas não é!
É muito mais que isso. É – ou seria, se conseguida levar por diante – um passo importante nessa estratégia. O capital financeiro, enquanto expressão predominante da/na classe dominante, tem, nos governos e outras instâncias institucionais, os executores das políticas que lhe servem. Com o constrangimento do estádio da correlação de forças sociais, quer nacionais quer internacional.
Até pela fachada democrática que se procura manter, para esse constrangimento contribuem as alavancas que se mantém no chamado poder político, porque neste se reflecte o estádio da correlação de forças sociais, quer inter-classes, quer no interior da classe dominante.
A privatização da CGD seria a passagem para o capitalismo financeiro de uma dessas alavancas (viram-se logo os apetites...), retirando-a do domínio do político, de onde derivaria a anulação de um constrangimento na dominação do capital financeiro, com enorme significado nesta fase do capitalismo. No entanto, se i) por um lado, isso corresponderia a retirar ao Estado uma alavanca susceptível de morigerar a predominância sem peias do capitalismo financeiro, num perigosíssimo ataque aos restos de um Estado democrático, como regulador mínimo, ii) por outro lado, camadas não-financeiras do capitalismo veriam coartadas as suas capacidades de poder fazer face ao capitalismo financeiro, com efeitos na correlação de forças intra-classistas e suas contradições, até com resultados centrifugadores, particularmente em camadas empresariais micro e pequenas.

A questão é de importância crucial.

Trata-se, evidentemente,
de reflexão para desenvolver.
E debater, esmiuçando.

sexta-feira, julho 29, 2011

Recorte "em Caixa"

«Até ao final de junho, a Caixa Geral de Depósitos diz já ter reduzido em cerca de 8,7 por cento os seus custos com pessoal, acima dos 5 por cento exigidos pelo Estado, revela o documento.

"É de referir que o total das alterações representa menos de 3 por cento do quadro permanente da CGD e foram distribuídas ao longo de todo o semestre", refere a instituição, acrescentando que entre junho de 2010 e julho de 2011 a CGD reduziu o seu quadro permanente em 224 empregados.»

Aleluia!

E quanto aumentará, a Caixa, em "quadros" e remunerações (incluindo, claro, adninistradores... executivos ou não), a partir de Julho?