A apetência de fazer parte da CPLP (ou seja, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), em que se distingue a Guiné Equatorial com pretexto para Ramos Horta "dizer umas coisas" (que noutro cantinho deste meu canto merecerão registo...), dava-me que pensar. Cheguei até a pôr a hipótese de o novo acordo ortográfico ser o isco ou aliciante para essas vontades, à falta de uma CPLE.
Afinal, não!
Em nota actual no último avante!, Ângelo Alves dá outras e bem fundadas pistas. Para além da recomendação de leitura da resposta integral à pergunta CPL quê?, fica um pequeno extracto (ou extrato?):
«... Num quadro de profunda crise do capitalismo, economias como a brasileira ou a angolana têm uma importância crescente...».
Pois.
3 comentários:
Desinteressadamente...apenas porque falaa espanhol!!!!!!!!!!
Pois, mesmo! Poderiamos até arriscar que (as econonias) SÃO "a importância"...
Partilho do destaque deste post.
Eu li o artigo do Ângelo Alves e concordei com tudo. Os actuais dirigentes desses países estão todos ligados ao grande capital que vê nessa união um extenso território a EXPLORAR.
Mais uma boa oportunidade para o imperialismo agarrar com todas as mãos.
Um beijo.
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