Há tantos anos!
No Diário de Lisboa, na CDE, há mais de 40 anos.
Na estreia do Grupo de Teatro de Campolide, com o avançado centro morreu ao amanhecer, em 1971.
No Século, em O Diário.
Na "construção" do teatro em Almada.
Viamo-nos muito pouco.
Sempre um sorriso, uma palavra, um abraço. Amigos.
Uma vida curta (porque mais longa a queríamos, e precisa era) mas cheia. Que deixa marca e futuro.
4 comentários:
Ainda há meia dúzia de dias falava com amigos sobre Campolide e o Fulgor e Morte de Joaquim Murieta.
Que coisa...
Deixa marca, futuro e memórias...
Outra notícia bem triste. Mais um amigo que parte.
Um beijo.
Mais um imprescindîvel que nos deixa!
Bjo
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