sexta-feira, janeiro 18, 2013

Não há alternativa para a alternativa contra a falácia de falta de alternativa

«Não há alternativa à demissão do Governo e à convocação de eleições antecipadas



(...)
Não há alternativa à demissão do Governo e à convocação de eleições antecipadas.
(...)
A questão que se coloca hoje é por isso a de saber até onde vai o país deixar este Governo ir. Ele tem de ser travado e vai ser travado, mesmo com a sua maioria absoluta, mesmo com o alinhamento do Presidente da República com as suas orientações.
Os portugueses sabem que é precisa e é possível outra política.
O PCP não está perdido à procura dela. Temos ideias muito claras. É preciso rejeitar e derrotar o Pacto de agressão/memorando da troica. É preciso renegociar a dívida, recuperar para o país os instrumentos económicos e sociais que lhe permitam aumentar a produção e fomentar o crescimento e o desenvolvimento, distribuir justamente a riqueza e valorizar e repor os direitos retirados aos portugueses. É preciso renegociar já, produzir mais e distribuir melhor.
É com esta política que se recupera o país. E há forças para o fazer; são todos aqueles que não se conformam com este caminho, que não aceitam a agonia do país, que não desistem perante o ataque aos direitos. São todos aqueles que não aceitam a submissão ao directório europeu e a alienação da soberania nacional.
Contamos com todos para construir a alternativa política e a indispensável política alternativa; contem connosco para lutar por ela.»

de O CASTENDO 
obrigado!

3 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

..."E há forças para o fazer"

Dia 16, vão ver!

Olinda disse...

"...tenha fê no nosso povo que ele acorda.Tenha fê no nosso povo que ele assusta" ( Milton Nascimento)

Bjo

Graciete Rietsch disse...

Muito bem Bernardino!!!
O POVO vai acordar. Tem que acordar e lutar!!!

Um beijo.