da Rádio Renascença:
A CIP - Confederação Empresarial de Portugal considera uma
calamidade a decisão de dar aos trabalhadores a possibilidade de escolherem se
querem os subsídios em duodécimos ou pagos de uma só vez. “As empresas
estão em verdadeiro pânico com a solução a se chegou”, afirmou o representante
dos patrões.
Gregório da Rocha Novo considera que possibilidade de
escolha vai agravar a confusão burocrática. “ A solução encontrada foi um
verdadeiro desastre”, sublinha. “(...) com o facto de terem de fazer processamentos de três
rubricas em separado, fazer ajustamentos ao nível dos processamentos dos
vencimentos, se já tinham problemas, tendo sido presente uma solução uniforme
para todos os trabalhadores - o que já era um problema dificilmente gerível para elas -, agora para situações diferenciadas vai ser uma verdadeira calamidade.”
Rocha Novo foi ouvido esta tarde, no Parlamento, onde ontem foi aprovado
na especialidade o diploma que vai permitir aos trabalhadores optarem ou não
pelos subsídios em duodécimos.
... sobretudo as micro e PME
(digo eu...)
1 comentário:
Também a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal considerou, "qualquer sentido" a separação entre as pessoas que têm contrato de trabalho efetivo e as que têm contrato a prazo para efeitos do pagamento dos subsídios de férias e Natal em duodécimos.
Está, também aqui, instalado o descontentamento e o desnorte.
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