No quadro da agressão e do assalto "troikulento", o recente relatório do FMI (cuja autoria, responsabilidade e contornos não se conhecem com rigor) veio levantar uma onda de indignação. A indignação é mais que legítima, embora, nuns casos, tenha aspectos semelhantes a "lágrimas de crocodilo", noutros, possa parecer fazer parte de manobras de diversão, noutros ainda, apeteça perguntar se não foi esta a cama que se foi preparando e só agora se veja quanto incómoda é quando nela nos querem deitar.
Mas que há uma onda de indignação, é certo, o que justifica, até, posições e rupturas que podem surpreender por vários motivos.
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Reproduz-se um trecho (pgs. 264/5):
2 comentários:
De acordo com as previsões de Álvaro Cunhal, baseadas em minucioso estudo social e não em conceitos astrológicos ou sobrenaturais, avisos e previsões que hoje se confirmam plenamente,a expressão "política patriótica e de esquerda",aparece-nos com um sentido bem mais real e concreto e não como uma mera repetição.
Um beijo.
um exemplo que se projecta na actualidade e no futuro.
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