sábado, maio 31, 2014

... ao volante, a 130 à hora, o assalto...

... de uma ideia!
Vinha de uma homenagem do CPPC a dois lutadores pela PAZ, em que quis participar. Por eles, que bem a mereciam, e pela PAZ por que, também há décadas, é uma das frentes em que estive com eles..
Nesse eegresso, naturalmente, apanhei com dois noticiários acompanhando, como "manchete", a reunião de não sei quê do PS para se saber se vão fazer não sei que eleições primárias ou não sei que secundário congresso. Com uns a demitirem-se porque (disseram) é indecente não sei o quê que não cumpre os estatutos, outros a vangloriarem-se e não sei que mais de serem do maior partido português, cujo estaria, como sempre (disseram estes), a inovar à brava, a iniciar um novo ciclo (esta do novo ciclo é assim uma ideia fixa do Assis), e outras tantas loas e louvaminhas.
... e foi então que me assaltou uma ideia: 
se, em vez do 21º e último deputado eleito em Portugal ser o "dono" do MPT, que emprestou o triciclo ao dr. Marinho e agora vai de boleia para Bruxelas e Estrasburgo, tivesse sido o número 9 da lista do PS, - como esteve vai, não vai para ser... - haveria este barulho todo?
Assaltou-me a ideia de que seria, pelo menos, mais reduzido este barulho todo. Que não tapa, antes destapa, o facto da diferença de oito para sete ser só de uma unidade... De nove para sete sempre seria uma maiorzinha vitoriazinha lá entre eles, assim como quem, na bisca de dois, vai buscar um trunfo ao baralho e lhe sai um duque. Além disso, e não é de somenos, sempre era mais um cliente "socialista", o tal 9 da lista, a ficar todo contente. Ele, a família, os amigos, os vizinhos lá da rua ou da terra!    

1 comentário:

Graciete Rietsch disse...

Com 9 a vitória dava um "estrondo"
maior!!!!!

Um beijo.