Retomando, aos poucos, o ritmo dos contactos após uma curta viagem e uma ligeira intervenção cirúrgica (uma cataratazita...):
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Do comunicado da reunião:
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2.8. Como o PCP tem sublinhado, a questão que está colocada é a da escolha entre enfrentar os constrangimentos, pressões e chantagens do grande capital e da UE ou não poder responder a necessidades de desenvolvimento do País, aos problemas e aspirações do povo português. A não reversão integral da sobretaxa do IRS até ao final de 2016, o aumento de impostos indirectos que já se tinha verificado no OE 2016, o congelamento de salários e carreiras na administração pública, os valores limitados no plano do investimento público, a resistência a passos mais corajosos na tributação do grande capital, a manutenção das parcerias público privadas, confirmam traços negativos da actual proposta que merecem o combate e a denúncia do PCP.
A proposta de Orçamento do Estado, não sendo aquela de que o País precisa, abre no entanto a possibilidade, que não deve ser subestimada ou desperdiçada para repor e conquistar direitos. O voto favorável do PCP na generalidade visa possibilitar uma intervenção em sede de especialidade com o objectivo de limitar aspectos negativos que o Orçamento comporta, e inscrever novos avanços que são necessários à melhoria das condições de vida dos trabalhadores e do povo português. Da confirmação desta perspectiva e da ponderação do conjunto de implicações decorrentes no plano mais geral para a vida do País, dependerá a avaliação final que o PCP venha a assumir sobre esta matéria.
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3 comentários:
On ne voit bien qu'avec le coeur ,l'essentiel est invisible avec les yeux "A.Saint-Exupéry".
Benvindo de volta,camarada!Melhoras e bom fim de semana.Bjo
Obrigado, amigos.
Na minha opinião (:-) não estive - nem estou - doente. Estou a precisar de reparar ou de mudar peças...
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