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A força das armas e da
dívida mantém, pela violência, o insustentável, exacerba a manipulação informativa,
perverte valores, esmaga resistências e focos de desalinhamento. Provocando e
fazendo milhões de vítimas, sacrificando povos.
O espaço e a população, ainda
mais maioritários que foram os dos não-alinhados, estão a ser, pontual e
irregularmente, de países e povos desalinhados
do imperialismo unipolar, que absorveu imperialismos decadentes, e adia a
sua decadência ou desastre (para TODOS).
A PAZ tornou-se necessidade da Humanidade.
A História confirma a leitura materialista que o PCP nunca deixou de ter, quando tantos se des-alfabetizaram, no “ensaio da cegueira” na via do analfabetismo ideológico como ideologia massificadora. Para os trabalhadores e as populações, que são a nossa razão de ser e a nossa força.
Tomar a iniciativa, concretizar iniciativas que saiam
desta Conferência Nacional. Reforçar o Partido.
Responder às novas exigências.
Colocar no centro da luta
objectivos concretos, os efeitos nos sofridos quotidianos, mas sempre e sobretudo atacar as CAUSAS,
denunciar, com a palavra e o exemplo, o capitalismo, a exploração dos trabalhadores.
Combater a desumanidade que torna os desastres (naturais ou provocados) para
todos, em “oportunidades” de mais em-ricos-serem uns poucos.
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